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Instituições de TI de Lages, em Santa Catarina, trabalham na formulação de uma lei municipal de incentivo à inovação e um parque tecnológico na cidade, além de medidas para formação de mão de obra e incentivos para a internacionalização das empresas de informática locais.
O projeto foi discutido na quarta-feira, 22, durante a reunião na qual a incubadora Midi Lages assinou convênio para representar a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) na região.
“Tecnologia é o futuro já presente do município de Lages. Estamos empenhados em contribuir ativamente para este projeto”, afirmou o secretário de Desenvolvimento da cidade, Dilmar Monarim, que esteve presente ao encontro.
A estimativa é que atualmente 20 empresas atuem no segmento de tecnologia de Lages, dez delas já associadas à Acate, que tem 230 associadas em todo o estado. O parque tecnológico será chamado de Orion e deve ser construído em um terreno da Embrapa a ser comprado pela prefeitura.
“Identificamos que Lages inicia um processo para se estabalecer no mapa tecnológico de Santa Catarina - e a Acate quer ser uma propulsora disso”, afirmou o presidente da entidade, Rui Luiz Gonçalves.
O município conta com centros de ensino, como Senai, Senac e a universidade Uniplac, cujo reitor é o presidente do conselho da incubadora Midi Lages.
“Nossa universidade está comprometida com este projeto desde 1998, quando criou de forma pioneira na região a graduação em Sistemas da Informação”, explica o professor Gilberto Borges de Sá.
Já conforme o gerente da Midi Lages, Carlos Eduardo de Liz, a madeira tem sustentado a economia da região por décadas. Agora é a vez da tecnologia surgir como uma nova esperança de emprego e renda.
"As incubadas já registraram cinco patentes de tecnologias inovadoras. Quando falávamos no assunto em 1997, nos chamavam de sonhadores. Hoje sentimos que o setor já é realidade”, comemora Liz.
O projeto foi discutido na quarta-feira, 22, durante a reunião na qual a incubadora Midi Lages assinou convênio para representar a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) na região.
“Tecnologia é o futuro já presente do município de Lages. Estamos empenhados em contribuir ativamente para este projeto”, afirmou o secretário de Desenvolvimento da cidade, Dilmar Monarim, que esteve presente ao encontro.
A estimativa é que atualmente 20 empresas atuem no segmento de tecnologia de Lages, dez delas já associadas à Acate, que tem 230 associadas em todo o estado. O parque tecnológico será chamado de Orion e deve ser construído em um terreno da Embrapa a ser comprado pela prefeitura.
“Identificamos que Lages inicia um processo para se estabalecer no mapa tecnológico de Santa Catarina - e a Acate quer ser uma propulsora disso”, afirmou o presidente da entidade, Rui Luiz Gonçalves.
O município conta com centros de ensino, como Senai, Senac e a universidade Uniplac, cujo reitor é o presidente do conselho da incubadora Midi Lages.
“Nossa universidade está comprometida com este projeto desde 1998, quando criou de forma pioneira na região a graduação em Sistemas da Informação”, explica o professor Gilberto Borges de Sá.
Já conforme o gerente da Midi Lages, Carlos Eduardo de Liz, a madeira tem sustentado a economia da região por décadas. Agora é a vez da tecnologia surgir como uma nova esperança de emprego e renda.
"As incubadas já registraram cinco patentes de tecnologias inovadoras. Quando falávamos no assunto em 1997, nos chamavam de sonhadores. Hoje sentimos que o setor já é realidade”, comemora Liz.