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A Kbase quer usar a chamada Lei do Bem para atrair novos clientes.
A empresa de Esteio, especializada em desenvolvimento de aplicativos, mapeamento de processos e terceirização de mão-de-obra, fechou uma parceria com a Verlam Empreendimentos e Serviços, uma consultoria com foco na área tributária.
Por meio do acordo, a empresa que contratar os serviços da Kbase poderá se valer da lei de 2007 – que visa estimular a inovação tecnológica – para reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social (CSLL).
“Seis grandes empresas do estado já mostraram interesse e uma já obteve o benefício pelo negócio”, comenta Michael Tatsch, diretor da Kbase, sem revelar nomes.
A redução da base de cálculo do IRPJ e CSLL obtida pela Lei do Bem pode chegar a 180% do valor investido em projetos inovadores na área de TI.
“Não necessariamente precisa ser algo inovador para todo o mercado. A empresa pode se valer do incentivo fiscal ao comprovar que desenvolveu algo inovador dentro da própria companhia”, acrescenta Leandro Lampert, diretor da Verlam.
Segundo Lampert, os requisitos são estar enquadrada dentro do lucro real e não estar comprando um software pronto, mas uma solução que demande pesquisa e desenvolvimento.
A Kbase atua nos ramos petroquímico, farmacêutico, metalúrgico, financeiro, fumageiro e de varejo. Hoje, conta com uma carteira de 66 clientes e 41 funcionários.
A empresa de Esteio, especializada em desenvolvimento de aplicativos, mapeamento de processos e terceirização de mão-de-obra, fechou uma parceria com a Verlam Empreendimentos e Serviços, uma consultoria com foco na área tributária.
Por meio do acordo, a empresa que contratar os serviços da Kbase poderá se valer da lei de 2007 – que visa estimular a inovação tecnológica – para reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Social (CSLL).
“Seis grandes empresas do estado já mostraram interesse e uma já obteve o benefício pelo negócio”, comenta Michael Tatsch, diretor da Kbase, sem revelar nomes.
A redução da base de cálculo do IRPJ e CSLL obtida pela Lei do Bem pode chegar a 180% do valor investido em projetos inovadores na área de TI.
“Não necessariamente precisa ser algo inovador para todo o mercado. A empresa pode se valer do incentivo fiscal ao comprovar que desenvolveu algo inovador dentro da própria companhia”, acrescenta Leandro Lampert, diretor da Verlam.
Segundo Lampert, os requisitos são estar enquadrada dentro do lucro real e não estar comprando um software pronto, mas uma solução que demande pesquisa e desenvolvimento.
A Kbase atua nos ramos petroquímico, farmacêutico, metalúrgico, financeiro, fumageiro e de varejo. Hoje, conta com uma carteira de 66 clientes e 41 funcionários.