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Cientistas japoneses bateram o recorde de armazenamento de dados ferroelétrico, ao atingir uma densidade de 4 trilhões de bits por polegada quadrada. A cifra equivale a cerca de 465 GB e é cerca de oito vezes superior à densidade máxima conseguida pelos mais avançados discos rígidos magnéticos de computador existentes atualmente. O estudo, ainda em fase experimental, foi feito na Universidade Tohoku e será publicado no periódico Applied Physics Letters. 7262

18 de agosto de 2010 - 13:20
Japoneses batem recorde de armazenamento

Cientistas japoneses bateram o recorde de armazenamento de dados ferroelétrico, ao atingir uma densidade de 4 trilhões de bits por polegada quadrada.

A cifra equivale a cerca de 465 GB e é cerca de oito vezes superior à densidade máxima conseguida pelos mais avançados discos rígidos magnéticos de computador existentes atualmente.

O estudo, ainda em fase experimental, foi feito na Universidade Tohoku e será publicado no periódico Applied Physics Letters.

“Esperamos que esse sistema de armazenamento de dados seja um candidato para substituir os discos rígidos magnéticos ou a memória flash, pelo menos em aplicações que demandam extrema densidade de dados e pequeno volume físico”, disse Yasuo Cho, um dos autores da pesquisa.

Embora a memória ferroelétrica (também chamada de "memória FeRam") tenha a vantagem de usar apenas métodos elétricos - nada magnético ou térmico -, segundo Cho, para chegar a produção comercial de dispositivos com a densidade conseguida pela pesquisa mais melhorias serão necessárias.

Entre os avanços necessários, os pesquisadores japoneses destacam o aumento na velocidade da gravação, a melhoria na precisão na leitura dos dados e o desenvolvimento de substratos ferroelétricos de baixo custo.
 

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