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Itaú e Unibanco anunciaram a fusão dos dois bancos em nota divulgada nesta segunda-feira, 03.
A operação cria a maior instituição financeira do hemisfério sul e uma das 20 maiores do mundo, com ativos combinados de R$ 575 bilhões.
Fruto de uma negociação sigilosa que se prolongaria há 15 meses, a fusão cria um banco que terá 18% da rede bancária brasileira, com 4,8 mil agências. Os clientes de conta corrente chegam a 14,5 milhões, ou 18% do mercado.
As operações corporativas somam mais de R$ 65 bilhões, com atendimento a mais de dois mil grupos econômicos no Brasil. Em volume de crédito o novo banco representará 19% do sistema brasileiro; e em total de depósitos, fundos e carteiras istradas atingirá 21%.
Na nota divulgada, Itaú e Unibanco destacam que a operação “surge em momento de grandes mudanças e oportunidades no mundo, particularmente no setor financeiro”. O novo banco avalia que está em um cenário “que encontra o Brasil e o seu sistema financeiro em situação privilegiada, com enormes possibilidades de melhorar ainda mais a sua posição relativa no cenário global”.
Nono nas Américas
De acordo com os cálculos da consultoria Economática, divulgados pelo Valor Online, os ativos do Itaú-Unibanco equivalem a US$ 324,042 bilhões, deixando-oe em nono nas Américas atrás apenas de Citigroup, JP Morgan, Bank of America, Goldman Sachs, Merrill Lynch, Wachovia, Wells Fargo e Bear Stearns.
No ranking por valor de mercado com instituições dos EUA e latino-americanas, o banco resultante da fusão fica em sexto lugar, com US$ 41,323 bilhões (posição das ações em 31 de outubro). À frente aparecem apenas JP Morgan, Wells Fargo, Bank of America, Citigroup, e US Bancorp.
Comentário no Quentinhas
A repercussão da fusão entre Itaú e Unibanco no setor de TI foram comentadas pelo editor do Baguete, Maurício Renner, no blog Quentinhas. Confira a opinião do jornalista pelo link relacionado abaixo.
A operação cria a maior instituição financeira do hemisfério sul e uma das 20 maiores do mundo, com ativos combinados de R$ 575 bilhões.
Fruto de uma negociação sigilosa que se prolongaria há 15 meses, a fusão cria um banco que terá 18% da rede bancária brasileira, com 4,8 mil agências. Os clientes de conta corrente chegam a 14,5 milhões, ou 18% do mercado.
As operações corporativas somam mais de R$ 65 bilhões, com atendimento a mais de dois mil grupos econômicos no Brasil. Em volume de crédito o novo banco representará 19% do sistema brasileiro; e em total de depósitos, fundos e carteiras istradas atingirá 21%.
Na nota divulgada, Itaú e Unibanco destacam que a operação “surge em momento de grandes mudanças e oportunidades no mundo, particularmente no setor financeiro”. O novo banco avalia que está em um cenário “que encontra o Brasil e o seu sistema financeiro em situação privilegiada, com enormes possibilidades de melhorar ainda mais a sua posição relativa no cenário global”.
Nono nas Américas
De acordo com os cálculos da consultoria Economática, divulgados pelo Valor Online, os ativos do Itaú-Unibanco equivalem a US$ 324,042 bilhões, deixando-oe em nono nas Américas atrás apenas de Citigroup, JP Morgan, Bank of America, Goldman Sachs, Merrill Lynch, Wachovia, Wells Fargo e Bear Stearns.
No ranking por valor de mercado com instituições dos EUA e latino-americanas, o banco resultante da fusão fica em sexto lugar, com US$ 41,323 bilhões (posição das ações em 31 de outubro). À frente aparecem apenas JP Morgan, Wells Fargo, Bank of America, Citigroup, e US Bancorp.
Comentário no Quentinhas
A repercussão da fusão entre Itaú e Unibanco no setor de TI foram comentadas pelo editor do Baguete, Maurício Renner, no blog Quentinhas. Confira a opinião do jornalista pelo link relacionado abaixo.