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Infra de TI é pilar de operações públicas u2k2g

12 de janeiro de 2017 - 10:46
Alexander Costa Barcelos, diretor da LTA-RH Informática. Foto: Divulgação.

Alexander Costa Barcelos, diretor da LTA-RH Informática. Foto: Divulgação.

Por Alexander Costa Barcelos*
O volume de dados em trânsito nas redes corporativas é imenso: previsões das maiores consultorias de tecnologia do mundo dão conta de que em 3 anos a onda de informações circulantes na Internet deverá atingir o patamar das dezenas de milhares de petabytes/dia.

Este crescimento exponencial se deve a tecnologias e tendências como big data, BYOD, IoT, wearables, entre outras. E, ao mesmo tempo em que avança avassaladoramente, esta onda de dados transforma o mercado corporativo, já que as empresas terão de adaptar suas estruturas – e, principalmente, suas infraestruturas, para acompanhar este movimento. 

O data center é a peça chave deste cenário. Ter capacidade de armazenamento, redundância, contingência e gerenciamento preditivo para ar a grande leva de informações circulantes, bem como dar e para rodagem perfeita de sistemas e aplicativos, é fundamental para empresas e instituições de qualquer setor ou porte. 

E se no setor privado esta demanda é urgente, na área pública é ainda mais – afinal, são dados, documentos e processos pertinentes a toda uma população, seja em instância municipal, estadual ou federal, que estão em jogo neste segmento. 

Nas redes de órgãos públicos, os dados chegam das mais diversas fontes – contribuintes, repartições vinculadas das áreas de saúde, educação, transporte, segurança, saneamento, urbanismo etc. 

Os sistemas também são variados, compondo uma teia de softwares de gestão de nichos, banco e gestão de dados diversificados, aplicações online de contato com os cidadãos e servidores, aplicações da área financeira e de pessoal, entre muitos outros. Além disso, há toda uma gama de equipamentos, como computadores, notebooks, tablets, smartphones, coletores de dados, sensores, dispositivos de campo ligados a web e inúmeros outros devices que requerem conexão forte para se manterem em operação contínua. 

Tudo isso requer uma infraestrutura robusta, capaz de sustentar o tráfego e garantir o andamento das aplicações e operações, permitindo aos órgãos desenvolverem suas atividades e prestarem seus serviços sem interrupções. 

Um data center bem estruturado, baseado em equipamentos e sistemas de qualidade, é o pilar básico para manter esta continuidade. Mas, para que esta infraestrutura funcione adequadamente, é preciso o alicerce de fornecedores capacitados, incluindo fabricantes das soluções, canais revendedores e prestadores de serviços como instalação, implementação, migração e e das ferramentas. 

É nestes profissionais que está a base de uma infraestrutura confiável, pois não há servidor, storage ou ativo de rede (como, por exemplo, switches e roteadores) que funcione sem a intervenção humana qualificada para dar o start.

Um data center é, por definição, o local onde empresas públicas ou privadas concentram os equipamentos que usam para processamento e armazenamento de dados. Mas muito além disso, é o cerne do negócio, é a força motriz que garante a continuidade das operações sem as tão prejudiciais paradas – que podem variar de um incômodo ageiro, quando resolvidas rapidamente, a um verdadeiro pesadelo, quando muito duradouras ou acompanhadas de incidentes de segurança que expõem e põem em risco dados e aplicações.

 Construir uma infraestrutura de TI robusta, adotar soluções que permitam gerenciar tanto os ativos físicos quanto os sistemas e dados desta estrutura, assim como monitorar máquinas, conteúdos e operações, contando com estratégias inteligentes e funcionais de backup e planejamento que englobe questões como segurança, governança, conformidade, economia e performance, não é tarefa fácil: é algo para profissionais especializados. 

Por isso a escolha do fornecedor de infraestrutura de TI é crucial para o negócio, tanto de uma empresa pública quanto de uma privada. Não é possível decidir somente com base em um quesito, seja ele preço, localização, equipe, parceiros. Um conjunto de todos estes fatores e outros mais, como a qualificação dos times de pré e pós-venda, estrutura de e, garantias e aval de fabricantes, deve ser levado em conta para uma tomada de decisão segura.

Só assim se estará garantindo a produtividade das equipes, a satisfação dos usuários e o sono tranquilo dos es de rede. Data center é vital, e a escolha de um fornecedor capacitado é a veia pulsante desta vida.

*Alexander Costa Barcelos é diretor da LTA-RH Informática.

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