A Indra lança uma solução que permite às distribuidoras de energia atender, até o prazo limite de 31 de janeiro de 2011, à nova sistemática de controle patrimonial dos ativos de rede imobilizados em serviço.
Por conta das normas do Prodist (Procedimentos de Distribuição), que disciplinam o relacionamento entre as distribuidoras e demais agentes do sistema energético, as concessionárias estão obrigadas a fornecer à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) o cadastro georreferenciado completo das linhas e redes de distribuição.
A partir de janeiro que vem, esse cadastro terá de estar adequado a um modelo padrão - o chamado Banco de Dados Geográfico da Distribuidora (BDGD).
A solução da Indra permite extrair os dados do sistema de cadastro da distribuidora e transformá-los no formato estabelecido pela agência reguladora, garantindo a rastreabilidade de informações de ativos.
Com isso, é possível repasar os dados do BDGD e sincronizá-los com a base do controle patrimonial sem necessidade de customização da base georreferenciada para a adaptação e integração com os ERPs usados pelas concessionárias.
Só no Brasil, a Indra atende a mais de 40 clientes do setor de energia. A companhia está presente no país desde 1996, atuando nos mercados de istração pública, telecomunicações, indústria e consumo.
Além disso, mantém contratos de BPO com as principais companhias aéreas brasileiras.
Em 2009, as vendas globais da multi espanhola superaram os US$ 3,5 bilhões.
Ao todo, a Indra emprega mais de 30 mil profissionais e conta com clientes em mais de 100 países.
Indra adequa distribuidoras à padrão Aneel 532d1o
A Indra lança uma solução que permite às distribuidoras de energia atender, até o prazo limite de 31 de janeiro de 2011, à nova sistemática de controle patrimonial dos ativos de rede imobilizados em serviço. 23232g
01 de dezembro de 2010 - 10:15