Incentivo para a TI gaúcha 5z314e

Dá seus primeiros os um programa do governo estadual destinado a estimular o desenvolvimento das empresas de TI gaúchas.

O secretário de Ciência e Tecnologia, Artur Lorentz, já esteve reunido com representantes do Seprorgs, Assespro-RS e Softsul, conferindo as expectativas e as possibilidades em torno do projeto, ainda sem nome ou prazo de lançamento.
24 de março de 2009 - 14:24
Incentivo para a TI gaúcha
Dá seus primeiros os um programa do governo estadual destinado a estimular o desenvolvimento das empresas de TI gaúchas.

O secretário de Ciência e Tecnologia, Artur Lorentz, já esteve reunido com representantes do Seprorgs, Assespro-RS e Softsul, conferindo as expectativas e as possibilidades em torno do projeto, ainda sem nome ou prazo de lançamento.

“Além de atrair investimentos de fora, precisamos promover o crescimento das empresas que já estão aqui”, comenta Lorentz, que foi o palestrante do Meeting de Tecnologia da Federasul desta terça-feira, 24.

O comentário do secretário de C&T é música para os ouvidos de dirigentes do setor, que se queixam em privado e algumas vezes em público dos esforços despendidos por diferentes governos para atrair multinacionais de TI - novos concorrentes pela escassa mão de obra – sem oferecer contrapartidas para os empresários locais.

Lorentz não dá mais detalhes sobre as pretensões do projeto, que terá entre seus focos a questão fiscal e a capacitação de trabalhadores. “Muito é uma questão de articulação. Vontade da SCT não vai faltar”, garante o secretário.

Apesar de novato na área de tecnologia, o ex-presidente da Sulgás e vice prefeito de Santa Rosa tem na diretoria Técnica da secretária Julio Ferst, nome muito conhecido no meio de TI que antes exercia a superintendência da Assespro-RS.

Também conta pontos para Lorentz ter sido o secretário que encaminhou para a Assembleia Legislativa o projeto de Lei de Inovação do Rio Grande do Sul. A expectativa é de uma aprovação sem emendas em até 60 dias.

Destinada aproximar a iniciativa privada dos organismos de pesquisa estaduais, a lei começou a ser discutida durante a agem de Adão Villaverde pela SCT, ainda no governo Olívio.