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Com investimento de R$ 657 milhões e geração de aproximadamente 2 mil postos de trabalho, seis novas companhias irão ocupar cerca de 358 hectares da área originalmente destinada à montadora Ford em Guaíba.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 29, pelo governo do Estado e prefeitura.
O maior investimento vem das Borrachas Vipal que, em parceria com a argentina Fate, investirão US$ 200 milhões na construção de uma fábrica de pneus para máquinas agrícolas e automóveis, segundo informações da Zero Hora.
Já a Terex Corporation, metal-mecânica para construção de estradas, detém o segundo maior investimento, com R$ 150 milhões, enquanto que a Renobrax, que produz equipamentos para parques eólicos, investirá R$ 100 milhões.
A fabricante de ração para animais, International Pet, entra com R$4,8 milhões de recursos no distrito, seguida pela Andrita Supply, especializada em rerrefino de lubrificantes usados, com R$ 1,5 milhão, e da Gaya, empresa de extração e transporte de florestais que irá aplicar R$ 1 milhão no distrito.
As empresas terão incentivos fiscais do Estado por meio do Fundo Operação Empresa (Fundopem) e isenções temporárias de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto sobre Serviços (ISS), do município.
Terreno da Ford: uma década depois
Depois de confirmar que se instalaria no Estado, durante o governo de Antônio Britto, em 1997, a Ford definiu cerca de seis meses depois pela cidade de Guaíba como sede de uma futura fábrica gaúcha.
Em 1999, já com o Rio Grande do Sul sob comando de Olívio Dutra, os recursos que deveria ser reados para as obras e para o financiamento da instalação da montadora no Estado foram suspensos.
Como o recuo do Estado, a Ford acabou levando o projeto para a Bahia e, desde então, o terreno destinado à Ford no distrito industrial de Guaíba não foi completamente ocupado por outro projeto.
Atualmente, apenas um centro de distribuição da Toyota está instalado na área, que dispõe mais de 900 hectares e foi alvo de debates e tema de campanhas eleitorais divididos entre a concessão de incentivos fiscais e a geração de investimentos e empregos.
Antes do anúncio desta manhã especulava-se a instalação da International Caminhões do Brasil, pertencente ao grupo norte-americano Navistar, conglomerado que faturou US$ 15 bilhões em 2008, e que teria itido a negociação em fevereiro.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 29, pelo governo do Estado e prefeitura.
O maior investimento vem das Borrachas Vipal que, em parceria com a argentina Fate, investirão US$ 200 milhões na construção de uma fábrica de pneus para máquinas agrícolas e automóveis, segundo informações da Zero Hora.
Já a Terex Corporation, metal-mecânica para construção de estradas, detém o segundo maior investimento, com R$ 150 milhões, enquanto que a Renobrax, que produz equipamentos para parques eólicos, investirá R$ 100 milhões.
A fabricante de ração para animais, International Pet, entra com R$4,8 milhões de recursos no distrito, seguida pela Andrita Supply, especializada em rerrefino de lubrificantes usados, com R$ 1,5 milhão, e da Gaya, empresa de extração e transporte de florestais que irá aplicar R$ 1 milhão no distrito.
As empresas terão incentivos fiscais do Estado por meio do Fundo Operação Empresa (Fundopem) e isenções temporárias de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto sobre Serviços (ISS), do município.
Terreno da Ford: uma década depois
Depois de confirmar que se instalaria no Estado, durante o governo de Antônio Britto, em 1997, a Ford definiu cerca de seis meses depois pela cidade de Guaíba como sede de uma futura fábrica gaúcha.
Em 1999, já com o Rio Grande do Sul sob comando de Olívio Dutra, os recursos que deveria ser reados para as obras e para o financiamento da instalação da montadora no Estado foram suspensos.
Como o recuo do Estado, a Ford acabou levando o projeto para a Bahia e, desde então, o terreno destinado à Ford no distrito industrial de Guaíba não foi completamente ocupado por outro projeto.
Atualmente, apenas um centro de distribuição da Toyota está instalado na área, que dispõe mais de 900 hectares e foi alvo de debates e tema de campanhas eleitorais divididos entre a concessão de incentivos fiscais e a geração de investimentos e empregos.
Antes do anúncio desta manhã especulava-se a instalação da International Caminhões do Brasil, pertencente ao grupo norte-americano Navistar, conglomerado que faturou US$ 15 bilhões em 2008, e que teria itido a negociação em fevereiro.