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Apesar do cenário econômico adverso, o Grupo Meta projeta manter o pé no acelerador em 2009.
O objetivo da empresa gaúcha é crescer 48% - oito pontos percentuais acima da média registrada nos últimos sete anos – e chegar a dezembro com 1,6 milhão de horas em projetos realizadas.
Somada à atuação como fábrica de software, a expectativa é que contribuam para o resultado as unidades Advisor, especializada em SAP e Síncrono, focada em governança de TI, cujo controle acionário foi adquirido em 2008. Além disso, outra novidade é a Audicom, spin off da empresa para a área fiscal, com ênfase em nota fiscal eletrônica.
As duas companhias adquiridas contribuíram com 100 novos clientes para a carteira da Meta, que saltou de 150 para 315 ao longo do ano ado. São cerca de 450 projetos ativos no total.
A empresa não abre números de faturamento, mas é consenso de mercado que se trata de uma das maiores do Rio Grande do Sul. Foi a única do estado a habilitar-se para disputar o edital da fábrica de software da Procergs, junto com grandes nacionais como Stefanini, DBA, Unitech e Politec, por exemplo.
O tamanho do negócio tem chamado a atenção de investidores, mas a diretoria não pensa em venda. “Nos últimos 18 meses recebemos oito ofertas, de concorrentes e fundos de investimentos”, comenta o presidente da companhia leopoldense, Telmo Netto Costa, que descarta uma venda. “Vemos a Meta com condições de consolidar mercado”, resume.
De acordo com Costa, a Meta não descarta novas aquisições ao longo do ano. “Nosso foco principal agora é organizar a integração das adquiridas, mas seguimos recebendo propostas”, revela o presidente da Meta.
Expansão internacional
Depois de abrir uma filial em Tampa, na Flórida, dedicada a atender um cliente brasileiro com operação nos Estados Unidos, a Meta estuda com outro cliente a maneira de realizar uma expansão de escala latino americana.
“Estamos avaliando se abrir pequenas operações em 10 países da região ou concentrar todo o atendimento a partir da Argentina”, explica Costa. Seja qual for a decisão, o empresário promete estudar bem o próximo o da expansão internacional. “É o estilo gaúcho. os cautelosos, mas firmes”, brinca.
O objetivo da empresa gaúcha é crescer 48% - oito pontos percentuais acima da média registrada nos últimos sete anos – e chegar a dezembro com 1,6 milhão de horas em projetos realizadas.
Somada à atuação como fábrica de software, a expectativa é que contribuam para o resultado as unidades Advisor, especializada em SAP e Síncrono, focada em governança de TI, cujo controle acionário foi adquirido em 2008. Além disso, outra novidade é a Audicom, spin off da empresa para a área fiscal, com ênfase em nota fiscal eletrônica.
As duas companhias adquiridas contribuíram com 100 novos clientes para a carteira da Meta, que saltou de 150 para 315 ao longo do ano ado. São cerca de 450 projetos ativos no total.
A empresa não abre números de faturamento, mas é consenso de mercado que se trata de uma das maiores do Rio Grande do Sul. Foi a única do estado a habilitar-se para disputar o edital da fábrica de software da Procergs, junto com grandes nacionais como Stefanini, DBA, Unitech e Politec, por exemplo.
O tamanho do negócio tem chamado a atenção de investidores, mas a diretoria não pensa em venda. “Nos últimos 18 meses recebemos oito ofertas, de concorrentes e fundos de investimentos”, comenta o presidente da companhia leopoldense, Telmo Netto Costa, que descarta uma venda. “Vemos a Meta com condições de consolidar mercado”, resume.
De acordo com Costa, a Meta não descarta novas aquisições ao longo do ano. “Nosso foco principal agora é organizar a integração das adquiridas, mas seguimos recebendo propostas”, revela o presidente da Meta.
Expansão internacional
Depois de abrir uma filial em Tampa, na Flórida, dedicada a atender um cliente brasileiro com operação nos Estados Unidos, a Meta estuda com outro cliente a maneira de realizar uma expansão de escala latino americana.
“Estamos avaliando se abrir pequenas operações em 10 países da região ou concentrar todo o atendimento a partir da Argentina”, explica Costa. Seja qual for a decisão, o empresário promete estudar bem o próximo o da expansão internacional. “É o estilo gaúcho. os cautelosos, mas firmes”, brinca.