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A taxa de desemprego na região metropolitana de Porto Alegre caiu de 9,7% da População Economicamente Ativa (PEA) em janeiro para 9,6% em fevereiro.
Essa é a menor taxa de desemprego da série histórica para o mês desde 1996.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira, 31, integram a Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre da Fundação de Economia e Estatística, Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese).
O contingente de desempregados, em fevereiro, foi estimado em 194 mil pessoas, enquanto que o nível de ocupação apresentou crescimento de 0,9%.
Já o contingente de ocupados foi estimado em 1.832 mil indivíduos, com um acréscimo de 16 mil pessoas em relação ao mês de janeiro.
Entre os principais setores de atividade econômica, os desempenhos foram positivos, com exceção da construção civil, que registrou retração de 3 mil postos de trabalho, enquanto que o setor serviços criou 7 mil novas vagas.
O comércio gerou 5 mil oportunidades no período, e os serviços domésticos, 4 mil. A indústria de transformação foi responsável pela criação de mil novos postos.
Em relação a janeiro de 2010, o rendimento médio real registrou redução tanto para os ocupados (2,2%), com rendimentos de R$ 1.223, quanto para os assalariados (2,8%), que ficaram com R$ 1.220.
Essa é a menor taxa de desemprego da série histórica para o mês desde 1996.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira, 31, integram a Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre da Fundação de Economia e Estatística, Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese).
O contingente de desempregados, em fevereiro, foi estimado em 194 mil pessoas, enquanto que o nível de ocupação apresentou crescimento de 0,9%.
Já o contingente de ocupados foi estimado em 1.832 mil indivíduos, com um acréscimo de 16 mil pessoas em relação ao mês de janeiro.
Entre os principais setores de atividade econômica, os desempenhos foram positivos, com exceção da construção civil, que registrou retração de 3 mil postos de trabalho, enquanto que o setor serviços criou 7 mil novas vagas.
O comércio gerou 5 mil oportunidades no período, e os serviços domésticos, 4 mil. A indústria de transformação foi responsável pela criação de mil novos postos.
Em relação a janeiro de 2010, o rendimento médio real registrou redução tanto para os ocupados (2,2%), com rendimentos de R$ 1.223, quanto para os assalariados (2,8%), que ficaram com R$ 1.220.