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A partir da segunda quinzena de setembro, todos os 450 táxis da frota da Tele-Táxi Cidade deverão estar operando com um sistema de gestão de frota via GPS da Orbital.
O projeto, pioneiro na capital gaúcha, contou com investimento na casa do R$ 1,2 milhão, envolvendo os equipamentos de bordo, dois chips – Vivo e TIM – para cada aparelho, de modo a evitar áreas de sombra, dois servidores Dell instalados na central e link dedicado de Internet da Oi.
“Com o novo sistema, temos uma ferramenta de monitoramento de frota, o que aumenta o controle e a segurança, melhora o atendimento e possibilita aplicações futuras, como a solicitação de carros pela web e a prestação, ao cliente, de informações precisas sobre a duração, itinerário e valor das corridas, por exemplo”, explica José Atílio Sesti, sócio-proprietário da Tele-Táxi Cidade.
Os equipamentos de bordo foram adquiridos em fevereiro ado. De lá para cá, foram-se meses de escolha e adequação dos servidores, do provedor de Internet e dos contratos com as operadoras de telecom. Período no qual não faltaram percalços, segundo Sesti.
“Houve de tudo. Com relação às operadoras, por exemplo: uma delas havia acertado conosco um contrato de R$ 7 mil mensais. No primeiro mês, entretanto, a cobrança veio em R$ 18 mil”, conta ele. “O motivo, nos explicaram, foi o mau uso do novo sistema por parte de diversos associados e operadores, que, ainda desabituados à novidade, acabaram utilizando serviços não envolvidos no contrato”, complementa.
Para evitar este tipo de problema, todos os associados (taxistas) da Tele-Táxi Cidade aram por uma semana de treinamento em abril. Para usar os novos aparelhos, todos utilizam o sistema de comodato, pagando um valor acrescido em suas mensalidades.
“Assim, ao se desligarem da companhia, o equipamento volta para nós, instalamos em outro carro e pronto. Não há motivo para vender o aparelho ao taxista e depois, a cada um que se for, ter de recomprá-lo”, esclarece Sesti.
Com website no ar, produzido pela o Informática, a Tele-Táxi Cidade já tem história no uso da tecnologia. Há oito anos, a companhia contratou um programador para desenvolver um software específico de gerenciamento de chamadas.
O sistema, hoje utilizado também por outras empresas atuantes na capital, como Coopertáxi e Táxi Gaúcha, informa a hora das chamadas e o número do prefixo dos táxis que as atendem. Isso facilita, por exemplo, encontrar objetos esquecidos pelos ageiros nos veículos.
A adesão ao GPS, segundo Sesti, veio exatamente desta busca por inovação.
“Sempre ficamos de olho na modernidade, no que pode melhorar nosso serviço. Neste novo sistema, por exemplo, seremos os primeiros em Porto Alegre, mas já se usa muito esta tecnologia em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba”, conta ele, que, para escolher a solução adotada na Tele-Táxi Cidade, visitou todas estas cidades, além de Buenos Aires e Montevidéu.
O projeto, pioneiro na capital gaúcha, contou com investimento na casa do R$ 1,2 milhão, envolvendo os equipamentos de bordo, dois chips – Vivo e TIM – para cada aparelho, de modo a evitar áreas de sombra, dois servidores Dell instalados na central e link dedicado de Internet da Oi.
“Com o novo sistema, temos uma ferramenta de monitoramento de frota, o que aumenta o controle e a segurança, melhora o atendimento e possibilita aplicações futuras, como a solicitação de carros pela web e a prestação, ao cliente, de informações precisas sobre a duração, itinerário e valor das corridas, por exemplo”, explica José Atílio Sesti, sócio-proprietário da Tele-Táxi Cidade.
Os equipamentos de bordo foram adquiridos em fevereiro ado. De lá para cá, foram-se meses de escolha e adequação dos servidores, do provedor de Internet e dos contratos com as operadoras de telecom. Período no qual não faltaram percalços, segundo Sesti.
“Houve de tudo. Com relação às operadoras, por exemplo: uma delas havia acertado conosco um contrato de R$ 7 mil mensais. No primeiro mês, entretanto, a cobrança veio em R$ 18 mil”, conta ele. “O motivo, nos explicaram, foi o mau uso do novo sistema por parte de diversos associados e operadores, que, ainda desabituados à novidade, acabaram utilizando serviços não envolvidos no contrato”, complementa.
Para evitar este tipo de problema, todos os associados (taxistas) da Tele-Táxi Cidade aram por uma semana de treinamento em abril. Para usar os novos aparelhos, todos utilizam o sistema de comodato, pagando um valor acrescido em suas mensalidades.
“Assim, ao se desligarem da companhia, o equipamento volta para nós, instalamos em outro carro e pronto. Não há motivo para vender o aparelho ao taxista e depois, a cada um que se for, ter de recomprá-lo”, esclarece Sesti.
Com website no ar, produzido pela o Informática, a Tele-Táxi Cidade já tem história no uso da tecnologia. Há oito anos, a companhia contratou um programador para desenvolver um software específico de gerenciamento de chamadas.
O sistema, hoje utilizado também por outras empresas atuantes na capital, como Coopertáxi e Táxi Gaúcha, informa a hora das chamadas e o número do prefixo dos táxis que as atendem. Isso facilita, por exemplo, encontrar objetos esquecidos pelos ageiros nos veículos.
A adesão ao GPS, segundo Sesti, veio exatamente desta busca por inovação.
“Sempre ficamos de olho na modernidade, no que pode melhorar nosso serviço. Neste novo sistema, por exemplo, seremos os primeiros em Porto Alegre, mas já se usa muito esta tecnologia em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba”, conta ele, que, para escolher a solução adotada na Tele-Táxi Cidade, visitou todas estas cidades, além de Buenos Aires e Montevidéu.