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A Rede Globo adotou o BI do SAS Institute para melhorar a gestão de seus processos e custos.
O projeto, que tem previsão de conclusão em 2010, totalizando quatro anos, envolve as cerca de 600 áreas de custo da rede de televisão, mapeando e gerindo mais de 200 processos.
A meta é relacionar cada produto ao processo e área de custo correspondentes. No total, cerca de 1 milhão de pontos relacionais serão trabalhados até o fim do projeto, informa o ComputerWorld.
O principal negócio da Globo é a venda de publicidade. Porém, segundo o consultor da companhia, Marcos Paiva, trata-se de uma estrutura complexa, uma vez que a empresa trata, dentro disso, com diversos públicos ao mesmo tempo: o anunciante e o telespectador que vê os programas e os anúncios, por exemplo.
Além disso, os produtos se relacionam, já que durante um telejornal pode haver uma chamada para a transmissão de um evento esportivo, por exemplo. Um exemplo, o anunciante patrocina o evento esportivo, mas acaba se beneficiando da audiência do telejornal.
A produção dos produtos é, da mesma forma que o modelo de negócios, complexa. Os programas são muito diferentes e envolvem uma enormidade de atividades, desde logística até a construção de cenários. Paiva afirma que, usando BI, a empresa vai poder tomar decisões baseadas mais em informações e não somente na experiência do produtor.
“Muitas vezes essa experiência é até confirmada, mas agora temos mais ferramentas para ajudar”, explicou o executivo ao ComputerWorld.
Ainda segundo Paiva, o BI está transformando a cultura da Globo. A diretoria, por exemplo, ou a trabalhar com uma visão de longo prazo. Além disso, ao final do processo, a rede poderá tomar decisões mais voltadas à redução de custos, sem qualquer perda na área de qualidade.
O projeto, que tem previsão de conclusão em 2010, totalizando quatro anos, envolve as cerca de 600 áreas de custo da rede de televisão, mapeando e gerindo mais de 200 processos.
A meta é relacionar cada produto ao processo e área de custo correspondentes. No total, cerca de 1 milhão de pontos relacionais serão trabalhados até o fim do projeto, informa o ComputerWorld.
O principal negócio da Globo é a venda de publicidade. Porém, segundo o consultor da companhia, Marcos Paiva, trata-se de uma estrutura complexa, uma vez que a empresa trata, dentro disso, com diversos públicos ao mesmo tempo: o anunciante e o telespectador que vê os programas e os anúncios, por exemplo.
Além disso, os produtos se relacionam, já que durante um telejornal pode haver uma chamada para a transmissão de um evento esportivo, por exemplo. Um exemplo, o anunciante patrocina o evento esportivo, mas acaba se beneficiando da audiência do telejornal.
A produção dos produtos é, da mesma forma que o modelo de negócios, complexa. Os programas são muito diferentes e envolvem uma enormidade de atividades, desde logística até a construção de cenários. Paiva afirma que, usando BI, a empresa vai poder tomar decisões baseadas mais em informações e não somente na experiência do produtor.
“Muitas vezes essa experiência é até confirmada, mas agora temos mais ferramentas para ajudar”, explicou o executivo ao ComputerWorld.
Ainda segundo Paiva, o BI está transformando a cultura da Globo. A diretoria, por exemplo, ou a trabalhar com uma visão de longo prazo. Além disso, ao final do processo, a rede poderá tomar decisões mais voltadas à redução de custos, sem qualquer perda na área de qualidade.