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A GetNet, empresa de Campo Bom especializada na área de prestação de serviços em tecnologia para meios de pagamento, projeta entrar em 2015 sendo uma autêntica multinacional, com metade do faturamento obtido no exterior.
Hoje, a companhia tem apenas uma filial no Chile, que respondeu por cerca de 8% dos R$ 2,19 bilhões faturados em 2008. São 10 mil pontos de atendimento no país – no Brasil, são 165 mil –, onde foram investidos até o momento R$ 8 milhões, incluindo a compra de uma concorrente local.
“O próximo o é a Colômbia”, adianta José Renato Hopf, presidente e um dos fundadores da GetNet, protagonista do Meeting de TI da Federasul desta terça-feira, 15.
De acordo com o empresário a operação será inaugurada nos próximos meses por Carlenio Castelo Branco, executivo da GetNet que foi responsável pela abertura no Chile. O investimento será similar, cerca de US$ 5 milhões, e envolverá uma aquisição local. Como na filial chilena, quase 100% da equipe deve ser nativa.
“Depois iremos o a o para o Peru, México, Argentina e Estados Unidos”, adianta Hopf. Segundo o presidente da GetNet, no final de 2010 a empresa deverá ter 300 mil pontos de atendimento e entre 2,5 ou 3 vezes mais faturamento bruto.
Até 2015, outro salto deverá ser dado e a expectativa é atingir um lucro líquido na casa do bilhão. No ano ado, a cifra ficou em R$ 160 milhões, o que já faz da GetNet uma das maiores empresas de tecnologia do Rio Grande do Sul.
Diversificação
Competindo com gigantes do porte de Visanet e Redecard, empresas atreladas as bandeiras Visa e Master, a GetNet aposta na diversificação para se manter no mercado.
A companhia trabalha com 22 bandeiras de cartões – desde o elitista American Express até pequenas marcas regionais – além de recarga eletrônica de telefonia pré-paga e de bilhetes de transporte, entre outras.
Hoje, a GetNet controla 74% da movimentação de cartões fora das bandeiras Visa e Mastercard, além de 34% das recargas de celulares pré-pagos no país.
O portfólio vai ar a incluir novidades pagamento móvel – no Chile, 2 mil celulares já substituem equipamentos tradicionais de POS, o que deve acontecer em breve no Brasil – e mesmo posições de atendimentos bancário. Já foram comprados 80 ATMs para serem instalado em 2010.
Quentinhas
O desempenho da GetNet foi foi tema de comentário do editor do Baguete Diário, Maurício Renner, em post no blog Quentinhas. Confira a opinião do jornalista pelo link relacionado abaixo.
Hoje, a companhia tem apenas uma filial no Chile, que respondeu por cerca de 8% dos R$ 2,19 bilhões faturados em 2008. São 10 mil pontos de atendimento no país – no Brasil, são 165 mil –, onde foram investidos até o momento R$ 8 milhões, incluindo a compra de uma concorrente local.
“O próximo o é a Colômbia”, adianta José Renato Hopf, presidente e um dos fundadores da GetNet, protagonista do Meeting de TI da Federasul desta terça-feira, 15.
De acordo com o empresário a operação será inaugurada nos próximos meses por Carlenio Castelo Branco, executivo da GetNet que foi responsável pela abertura no Chile. O investimento será similar, cerca de US$ 5 milhões, e envolverá uma aquisição local. Como na filial chilena, quase 100% da equipe deve ser nativa.
“Depois iremos o a o para o Peru, México, Argentina e Estados Unidos”, adianta Hopf. Segundo o presidente da GetNet, no final de 2010 a empresa deverá ter 300 mil pontos de atendimento e entre 2,5 ou 3 vezes mais faturamento bruto.
Até 2015, outro salto deverá ser dado e a expectativa é atingir um lucro líquido na casa do bilhão. No ano ado, a cifra ficou em R$ 160 milhões, o que já faz da GetNet uma das maiores empresas de tecnologia do Rio Grande do Sul.
Diversificação
Competindo com gigantes do porte de Visanet e Redecard, empresas atreladas as bandeiras Visa e Master, a GetNet aposta na diversificação para se manter no mercado.
A companhia trabalha com 22 bandeiras de cartões – desde o elitista American Express até pequenas marcas regionais – além de recarga eletrônica de telefonia pré-paga e de bilhetes de transporte, entre outras.
Hoje, a GetNet controla 74% da movimentação de cartões fora das bandeiras Visa e Mastercard, além de 34% das recargas de celulares pré-pagos no país.
O portfólio vai ar a incluir novidades pagamento móvel – no Chile, 2 mil celulares já substituem equipamentos tradicionais de POS, o que deve acontecer em breve no Brasil – e mesmo posições de atendimentos bancário. Já foram comprados 80 ATMs para serem instalado em 2010.
Quentinhas
O desempenho da GetNet foi foi tema de comentário do editor do Baguete Diário, Maurício Renner, em post no blog Quentinhas. Confira a opinião do jornalista pelo link relacionado abaixo.
Maurício Renner 1r206e
Editor at Baguete Diário