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Até 2012, por meio do Facebook Connect e outros mecanismos similares, a rede social Facebook vai dar e e terá um papel fundamental no desenvolvimento da web social distribuída e interoperável.
É o que prevê o estudo realizado pelo Gartner, que destacou as principais tendências que abrangem mudanças no enfoque das organizações e das pessoas sobre TI para os próximos anos.
As previsões foram selecionadas de diversas áreas de pesquisa da consultoria como as tendências mais urgentes e críticas e falam sobre a mudança do equilíbrio do poder e do foco em TI.
Entre as tendências apontadas está a de que 20% das empresas não terão ativos de TI em 2012: os orçamentos vão se contrair ou serão realocados para projetos mais estratégicos.
Para o mesmo período, o Gartner prevê que as companhias de serviços de TI centralizadas na Índia vão representar 20% dos principais agregadores em nuvens do mercado e que 60% das emissões de gases estufa na vida total dos PCs terão ocorrido antes que o usuário ligue a máquina pela primeira vez.
Já para 2013, a estimativa é que o número total de PCs em uso chegará a 1,78 bilhão de unidades, enquanto que a base instalada combinada de smartphones e telefones equipados com navegadores vai ultraar 1,82 bilhão de unidades e, dali em diante, será maior do que a base instalada de computadores.
Entre as tendências para 2014, a quantificação pelas empresas dos custos da correção de carbono nos negócios, devido às pressões econômicas e políticas sobre a responsabilidade pelas emissões de dióxido de carbono.
No mesmo ano, mais de 3 bilhões de pessoas poderão efetuar transações eletronicamente via tecnologia de celulares ou internet, embora as transações em dinheiro continuem sendo dominantes nos mercados emergentes.
Para 2015, o Gartner aposta na regulamentação do marketing via Internet, que controlará mais de US$250 bilhões em gastos mundialmente, e na influência do contexto para os serviços móveis de consumo e relacionamento da mesma forma que ocorre com os mecanismos de busca em relação à web.
É o que prevê o estudo realizado pelo Gartner, que destacou as principais tendências que abrangem mudanças no enfoque das organizações e das pessoas sobre TI para os próximos anos.
As previsões foram selecionadas de diversas áreas de pesquisa da consultoria como as tendências mais urgentes e críticas e falam sobre a mudança do equilíbrio do poder e do foco em TI.
Entre as tendências apontadas está a de que 20% das empresas não terão ativos de TI em 2012: os orçamentos vão se contrair ou serão realocados para projetos mais estratégicos.
Para o mesmo período, o Gartner prevê que as companhias de serviços de TI centralizadas na Índia vão representar 20% dos principais agregadores em nuvens do mercado e que 60% das emissões de gases estufa na vida total dos PCs terão ocorrido antes que o usuário ligue a máquina pela primeira vez.
Já para 2013, a estimativa é que o número total de PCs em uso chegará a 1,78 bilhão de unidades, enquanto que a base instalada combinada de smartphones e telefones equipados com navegadores vai ultraar 1,82 bilhão de unidades e, dali em diante, será maior do que a base instalada de computadores.
Entre as tendências para 2014, a quantificação pelas empresas dos custos da correção de carbono nos negócios, devido às pressões econômicas e políticas sobre a responsabilidade pelas emissões de dióxido de carbono.
No mesmo ano, mais de 3 bilhões de pessoas poderão efetuar transações eletronicamente via tecnologia de celulares ou internet, embora as transações em dinheiro continuem sendo dominantes nos mercados emergentes.
Para 2015, o Gartner aposta na regulamentação do marketing via Internet, que controlará mais de US$250 bilhões em gastos mundialmente, e na influência do contexto para os serviços móveis de consumo e relacionamento da mesma forma que ocorre com os mecanismos de busca em relação à web.