A chamada gamificação – como é conhecida a estratégia de usar conceitos do mundo dos games para estimular o engajamento às práticas corporativas – vai ser usada por 25% de todos os redesenhos de processo baseados em práticas de BPM.
É o que aponta o Gartner, em um relatório que destaca as políticas organizacionais são o principal empecilho à adoção do BPM na opinião de 157 profissionais da área.
“Ainda que processos de negócio não sejam games, eles podem se beneficiar de um foco em desenhos de processo mais engajantes, que tenham imediato e encorajem melhoria contínua”, aponta a consultoria de TI.
Plataformas em alta
O Gartner também previu o crescimento a importância das plataformas de BPM baseadas em cloud computing.
A previsão é que até 2016, 20% dos chamados “processos de negócios fantasmas” - práticas que geram informação desestruturada como planilhas, e-mails, ligações telefônicas e encontros cara a cara – estarão sendo ados por plataformas de processos de negócios na nuvem.
A mudança se dá no que o instituto prevê como uma alta do trabalho não rotineiro nas empresas, de 25% em 2010 para 40% até 2015.
Maurício Renner 1r206e
Editor at Baguete Diário