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A Brasscom - Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação representará o Brasil na reunião do G20, que acontece nesta quinta-feira, 02, em Londres.
A entidade irá debater a liberalização do comércio de TI, já que seus dirigentes temem que, com a crise global, alguns países barrem o livre comércio de serviços de tecnologia.
A discussão não é uma bandeira apenas da Brasscom - em comunicado, a Global Services Coalition, organização mundial americana que coordena entidades de serviços, também ressaltou a importância deste debate, pedindo sua inclusão no documento final do G20.
Conforme o presidente da Brasscom, Antonio Carlos Rego Gil, a associação e os demais países pretendem prevenir um possível retrocesso que poderia prejudicar o mercado global de TI.
“O setor continua crescendo independente da crise, já que é uma ferramenta utilizada para a redução de custo e aumento de controle nas empresas. Além disso, temos nos empenhado para promover a marca TI Brasil no exterior, mostrando o potencial do país para se tornar um dos três principais players globais”, destaca o dirigente.
Entretanto, para chegar ao posto almejado, Gil afirma que o país ainda precisa resolver alguns entraves, como o custo de mão de obra, que é 50% mais cara, e a carga fiscal muito elevada.
Mercado
Para este ano, a previsão do IDC é de que o crescimento de TI no mercado interno brasileiro seja da ordem de 6% a 7%, índice que a consultoria avalia como “saudável” em relação a 2008.
Já as exportações devem aumentar 20%, apesar da crise, segundo estudo da A.T. Kearney. A previsão é vender US$ 2 bilhões em offshore outsourcing para o exterior ao longo de 2009.
"Em 2008 as exportações brasileiras de TI foram de US$ 1,4 bilhão, o que representou um crescimento de 75% em relação a 2007", diz Gil.
A entidade irá debater a liberalização do comércio de TI, já que seus dirigentes temem que, com a crise global, alguns países barrem o livre comércio de serviços de tecnologia.
A discussão não é uma bandeira apenas da Brasscom - em comunicado, a Global Services Coalition, organização mundial americana que coordena entidades de serviços, também ressaltou a importância deste debate, pedindo sua inclusão no documento final do G20.
Conforme o presidente da Brasscom, Antonio Carlos Rego Gil, a associação e os demais países pretendem prevenir um possível retrocesso que poderia prejudicar o mercado global de TI.
“O setor continua crescendo independente da crise, já que é uma ferramenta utilizada para a redução de custo e aumento de controle nas empresas. Além disso, temos nos empenhado para promover a marca TI Brasil no exterior, mostrando o potencial do país para se tornar um dos três principais players globais”, destaca o dirigente.
Entretanto, para chegar ao posto almejado, Gil afirma que o país ainda precisa resolver alguns entraves, como o custo de mão de obra, que é 50% mais cara, e a carga fiscal muito elevada.
Mercado
Para este ano, a previsão do IDC é de que o crescimento de TI no mercado interno brasileiro seja da ordem de 6% a 7%, índice que a consultoria avalia como “saudável” em relação a 2008.
Já as exportações devem aumentar 20%, apesar da crise, segundo estudo da A.T. Kearney. A previsão é vender US$ 2 bilhões em offshore outsourcing para o exterior ao longo de 2009.
"Em 2008 as exportações brasileiras de TI foram de US$ 1,4 bilhão, o que representou um crescimento de 75% em relação a 2007", diz Gil.