ENERGIA

Furukawa interliga data centers de Itaipu 2a6i10

Fabricante interligou estruturas da usina no Brasil e Paraguai usando oito mil metros de cabos ópticos, com até 100 Gb Ethernet. 44124s

08 de fevereiro de 2013 - 15:06
Comportas de Itaipu Binacional. Foto:divulgação.

Comportas de Itaipu Binacional. Foto:divulgação.

A usina de Itaipu Binacional, sediada em Foz do Iguaçu com capacidade instalada de 14 mil megawatts (MW) para abastecer Brasil e Paraguai, interligou seus data centers, um localizado na margem esquerda do rio Paraná, no lado brasileiro, e outro na Sala de Telecomunicação, no lado paraguaio, com a Furukawa.

Foram construídos dois novos links ópticos, com oito mil metros de cabos com 192 fibras, somando 40/100 Gigabit Ehernet para gerar velocidade nas telecomunicações da usina.

“São ambientes críticos, responsáveis pelo armazenamento e processamento de um enorme volume de dados, que precisam operar sem interrupções e com confiabilidade extrema”, comenta Roberto Kihara, gerente comercial da Furukawa.

O projeto, contratado por edital público, demandava parte das instalações em tubulações subterrâneas, em ambientes externos, e outra parte ando pelo interior da usina, em caminhos de rede já existentes.

Conforme Emanuel Maia de Souza, diretor da Compustar, integradora credenciada da Furukawa que executou o projeto, os cabos LSZH foram instalados em corredores e em áreas confinadas. Em caso de contato com o fogo, não propagam e nem exalam fumaça toxica.

Para o gerenciamento dos links foi selecionado o sistema PatchView, também da Furukawa, que permite gestão da camada física da rede.

De acordo com o engenheiro Oswaldo Schiochet Junior, responsável pela rede de Telecomunicações da Itaipu Binacional, a implantação atende às necessidades imediatas de maior velocidade exigidas pelas novas máquinas – servidores, storages, routers e outros – recentemente instalados nos data centers.

“Também disponibiliza redundância para estas conexões e para os segmentos de rede, existentes nos dois países. Em resumo, isso garante a produtividade e reduz problemas tecnológicos na usina”, finaliza Schiochet Jr.
 

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