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Fundações operarão verba do Tecnova 5zs3m

Ficou nas mãos de 21 fundações de apoio à pesquisa em todo o Brasil a operação do programa de financiamento da Finep que tem recursos totais de R$ 240 milhões para micro e pequenas empresas. 132e5p

20 de fevereiro de 2013 - 17:06
Dinheiro da Finep será operado por fundações. Foto: flickr.com/photos/jeffbelmonte

Dinheiro da Finep será operado por fundações. Foto: flickr.com/photos/jeffbelmonte

Ficou nas mãos de 21 fundações de apoio à pesquisa em todo o Brasil a operação do programa de financiamento Tecnova da Finep, dotado de recursos totais de R$ 240 milhões para micro e pequenas empresas.

A lista foi divulgada pela financiadora ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia nesta terça-feira, 19, e inclui a Fapergs no Rio Grande do Sul, a Fapesc em Santa Catarina e a Fundação Araucária no Paraná.

As fundações serão responsáveis por atividades de fomento, seleção e contratação de empresas, divisão dos recursos e acompanhamento dos projetos em empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões.

A meta é apoiar o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem seus diferenciais competitivos de 800 empresas, com financiamentos de R$ 120 mil a R$ 400 mil incluindo contrapartidas dos estados.

Dos recursos totais, R$ 50 milhões vem do Sebrae e deverão ser destinados a atividades relacionadas à gestão do negócio, mas seu uso, por parte das empresas participantes, não será obrigatório.

Em janeiro, já havia sido lançado o Inovacred, um programa similar que oferecerá empréstimos subsidiados com valores entre  R$ 150 mil a R$ 2 milhões para 2 mil empresas, o que implica um valor total que pode ir de R$ 300 milhões e  R$ 2 bilhões

Os empréstimos serão feitos através de agentes como bancos de desenvolvimento, agências estaduais de fomento e bancos estaduais.

A escolha das fundações e outros órgãos ligados aos governos estaduais para operar um programas  indicam que a Finep mudou sua estratégia para concessão descentralizada de crédito, apostando em manter as coisas dentro da esfera estatal, atuando com atores que tradicionalmente tem o a verba do governo federal.

Uma tentativa foi feita em 2009 no sentido de usar 18 incubadoras de empresas ligados a parques tecnológicos em todo o país para executar a função, mas a abordagem do programa com recursos previstos de R$ 1,4 bilhão batizado de Prime não decolou.

As entregas do primeiro Prime ficaram em R$ 165,6 milhões, 27% abaixo da meta estabelecida, o que significa que recursos disponíveis não foram captados. Os financiamentos eram de R$ 120 mil, concedidos a fundo perdido.

Das 4581 empresas que se candidataram aos recursos do Prime, das quais só 1380 conseguiram cumprir os requisitos e apresentar uma ideias que pudessem ser consideradas inovadoras pela Finep.

Apesar do fracasso, o Prime foi recebido com comemorações pelo meio empresarial como uma iniciativa de facilitar o o a dinheiro que geralmente acabava nas mãos do meio acadêmico, principalmente em universidades federais – no caso das fundações – ou tinha um o dificultado pela exigência de garantias e a burocracia das agências e bancos de fomento estatais.

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