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Toda a atenção é pouco. Foto: Pexels.
O percentual de pessoas vítimas de golpes ou tentativas de golpe com um viés tecnológico decolou no Brasil, saltando de 22% do total em dezembro de 2021 para 31% em junho, seis meses depois.
É o que indica a mais recente edição do Radar Febraban, pesquisa Febraban-Ipespe realizada com 3.000 pessoas, nas cinco regiões do Brasil.
Os que se declaram mais atingidos são homens (33%), os que ganham mais de 5 salários mínimos (41%), têm nível superior (38%) e quem está na faixa etária acima de 60 anos (35%).
Ainda de acordo com o estudo, o golpe mais comum continua sendo o da clonagem de cartão, que dessa vez chegou a atingir 64% dos entrevistados.
Subiu 16 pontos em relação a dezembro de 2021 (48%), em questão de múltipla resposta.
Já as citações ao golpe do WhatsApp vêm crescendo gradualmente: 21% em setembro de 2021, 24% em dezembro de 2021 e agora, 25%.
Também aumentou um pouco o percentual referente ao golpe do leilão ou da loja virtual (de 5% em dezembro do ano ado para 7% neste último levantamento).
A exceção da regra é o golpe da central falsa caíram de 28% para 26% (talvez porque existam alternativas mais fáceis de golpe?).