.png?w=730)
Marcelo Saburo, novo country manager da Forcepoint no Brasil (Foto: Divulgação)
A Forcepoint, multinacional americana especializada em cibersegurança, anunciou Marcelo Saburo como o novo country manager da empresa no Brasil.
O executivo substitui Fellipe Canale, que anunciou sua saída em maio deste ano e agora está na Proofpoint como diretor sênior regional para Brasil e México.
Saburo já havia atuado na Forcepoint entre 2018 e 2021, quando foi gerente de canais no Brasil e diretor de vendas de canais na América Latina. Após quase um ano fora, período no qual atuou como gerente regional de canais para a América Latina na Zscaler, o executivo volta para a empresa.
O novo country manager fez uma carreira de mais de 14 anos na Symantec, onde entrou como gerente de contas para pequenas empresas e ou por outros quatro cargos até chegar a gerente comercial do segmento SMB.
Outras experiências do executivo incluem a Officer Distribuidora, onde foi gerente de divisão de negócios, e a Snow Software, na qual atuou como diretor de vendas.
“Além de conhecer como poucos a companhia, Saburo possui muita experiência em vendas e com canais. Este conhecimento está 100% alinhado com as necessidades e projeções da companhia no Brasil”, explica Wagner Tadeu, vice-presidente da Forcepoint na América Latina.
Na empresa, o novo country manager será responsável por conduzir a estratégia da Forcepoint no país, liderando as áreas da companhia e acompanhando de perto a captação de novos parceiros para ar e acelerar as metas no Brasil.
A Forcepoint é resultado da compra da Websense e da Stonesoft, uma empresa da Intel, por parte da divisão de cibersegurança da gigante de defesa americana Raytheon.
No Brasil, a companhia começou o trabalho com uma base consolidada de clientes a partir das empresas atendidas pela Websense, que já tinha presença no país, e o ecossistema de canais Intel, que vendia Stonesoft no Brasil.
O portfólio da Forcepoint reúne sistemas que, além de protegerem a rede de ameaças externas, monitoram o comportamento dos funcionários para avaliar riscos de falhas, como abertura de e-mails com vírus, ou ações mal-intencionadas, como roubo de informações.