SEGURANÇA

Forcepoint mira mercado brasileiro 2k482v

21 de março de 2016 - 16:14
Wellington Lobo. Foto: divulgação.

Wellington Lobo. Foto: divulgação.

De olho no mercado de segurança corporativa, a norte-americana Forcepoint está investindo no Brasil em 2016, com o estabelecimento de uma operação local para a marca.

A empresa nasceu em janeiro, a partir da aquisição de dois players do segmento - a Websense e Stonesoft (que era da Intel) - pela Raytheon, um dos principais players internacionais de segurança para governo.

Sediada em São Paulo, a operação latinoamericana da Forcepoint conta atualmente com 26 pessoas, doze delas no Brasil e outras em países como Colômbia e México.

Um spinoff da Raytheon, a Forcepoint reúne o portfólio de soluções de cibersegurança da controladora, somada aos produtos especializados da Websense para redes e da Stonesoft para firewall de próxima geração (NGF).

Sob o guarda-chuva da Raytheon, uma gigante global de US$ 25 bilhões, a Forcepoint nasce com um faturamento estimado em US$ 360 milhões.

Embora a empresa não revele números de metas ou faturamento para sua presença no país, a empresa já inicia com uma base consolidada de clientes, trazendo a base da Websense, que já tinha presença no país e o ecossistema de canais Intel, que vendiam Stonesoft no Brasil.

Diferentemente das outras duas marcas, a presença da Raytheon no Brasil até então era pontual, com alguns contratos com entidades governamentais no país.

Segundo explica Wellington Lobo, gerente de canais da Forcepoint, a empresa já inicia com cerca de 300 parceiros. Deste total, aproximadamente 60 possuem a certificação gold e platinum e receberam as primeiras capacitações para atuar com o novo portfólio.

Com esta estratégia, a empresa quer primeiramente aumentar o conhecimento do mercado sobre a ampliação das ofertas, principalmente entre os clientes que integram a atual carteira.

"Iniciamos um novo programa de canais para unificar os canais das três marcas em um único ecossistema. Com isso esperamos fazer a manutenção da base já existente e também levar novos produtos a estes clientes", afirma Lobo.

Para o futuro, o plano global da marca é integrar as diferentes aplicações em uma suite ampla de soluções de segurança, com as três marcas já atuando de forma unificada sobre o nome Forcepoint.

Leia mais 59b1u

FIREWALL

Embratel: segurança para Bourbon Hotéis 6x524c

Há 3473 dias
CARREIRA

Agility tem novo diretor de segurança 2mt

Há 3392 dias
ATM

Banco da Amazônia: segurança com Perto au1a

Há 3386 dias
INTEGRADORA

Gruppen adota segurança da Dell 4e6o3n

VAREJO

Covabra: segurança com Bluepex wx4t