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Falta competência ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e ao Ministério dos Transportes em conduzir os trabalhos de duplicação do trecho Sul da BR-101. Foi o que declarou nesta quinta-feira, 21, o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Alcântaro Corrêa.
Segundo um estudo encomendado pela entidade, a validade das licitações para a execução das obras expira em 31 de dezembro de 2009, mas haverá necessidade da grande maioria dos lotes (mais de 90%) serem licitados novamente, o que, além de encarecer, irá atrasar ainda mais as obras, informa a Gazeta Mercantil.
O prazo do DNIT para a conclusão da duplicação do trecho é o final deste ano, mas documento apresentado pela Fiesc mostra que, na melhor das hipóteses, isto é, se não houver problemas contratuais, a finalização só ocorrerá em 2013.
A duplicação dos 248,5 quilômetros do trecho que liga Palhoça, na Grande Florianópolis, a Osório, no Rio Grande do Sul, começou em 2005. Até agora, estão duplicados e em trânsito 104 quilômetros descontínuos, ou 41,85% do total do trecho.
O levantamento da Fiesc também mostra vários trechos parados, inclusive de viadutos, obras foram abandonadas por empresas que rescindiram o contrato depois de vencer a licitação, além de os a municípios que ainda nem foram mexidos.
Por meio da assessoria de imprensa, o superintendente regional do DNIT em Santa Catarina, João José dos Santos, defendeu que se há incompetência na gestão, não é do setor público, já que ao DNIT cabe gerir os recursos.
Até agora foram investidos R$ 906 milhões e há outros R$ 500 milhões empenhados. Quando foi orçada, a obra teve um custo de R$ 1,2 bilhão. Com os ajustes e reajustes, o montante hoje chegou a R$ 1,4 bilhão. A primeira data estabelecida para a conclusão foi 2008.
Ainda segundo Santos, até o final deste ano será possível ter toda a pista duplicada e em meados de 2010 ficam prontas as obras de o a viadutos, arelas, agens inferiores e vias laterais.
Segundo um estudo encomendado pela entidade, a validade das licitações para a execução das obras expira em 31 de dezembro de 2009, mas haverá necessidade da grande maioria dos lotes (mais de 90%) serem licitados novamente, o que, além de encarecer, irá atrasar ainda mais as obras, informa a Gazeta Mercantil.
O prazo do DNIT para a conclusão da duplicação do trecho é o final deste ano, mas documento apresentado pela Fiesc mostra que, na melhor das hipóteses, isto é, se não houver problemas contratuais, a finalização só ocorrerá em 2013.
A duplicação dos 248,5 quilômetros do trecho que liga Palhoça, na Grande Florianópolis, a Osório, no Rio Grande do Sul, começou em 2005. Até agora, estão duplicados e em trânsito 104 quilômetros descontínuos, ou 41,85% do total do trecho.
O levantamento da Fiesc também mostra vários trechos parados, inclusive de viadutos, obras foram abandonadas por empresas que rescindiram o contrato depois de vencer a licitação, além de os a municípios que ainda nem foram mexidos.
Por meio da assessoria de imprensa, o superintendente regional do DNIT em Santa Catarina, João José dos Santos, defendeu que se há incompetência na gestão, não é do setor público, já que ao DNIT cabe gerir os recursos.
Até agora foram investidos R$ 906 milhões e há outros R$ 500 milhões empenhados. Quando foi orçada, a obra teve um custo de R$ 1,2 bilhão. Com os ajustes e reajustes, o montante hoje chegou a R$ 1,4 bilhão. A primeira data estabelecida para a conclusão foi 2008.
Ainda segundo Santos, até o final deste ano será possível ter toda a pista duplicada e em meados de 2010 ficam prontas as obras de o a viadutos, arelas, agens inferiores e vias laterais.
Gláucia Civa Kirch 67106h
Sócia Diretora da Capital Informação