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A recuperação da indústria gaúcha, que vinha ocorrendo de forma instável e fragmentada, finalmente entrou em consolidação em novembro, quando ocorreu uma alta de 0,6% na atividade, em comparação com outubro, sem os efeitos sazonais.
A conclusão é da Fiergs, que divulga uma análise sobre o setor nesta quarta-feira, 06.
“Desde o início da crise econômica mundial em 2008, esta foi a primeira vez que o crescimento permaneceu por três meses consecutivos, caracterizando um processo de retomada efetivo”, afirma o presidente da Federação, Paulo Tigre.
Segundo ele, os indicadores que mais contribuíram para o avanço do crescimento da indústria foram a massa salarial e a utilização da capacidade instalada.
No primeiro caso, a elevação foi de 1,8% e, no segundo, de 1,3%, em relação ao mês anterior.
O emprego também deu a sua contribuição, apesar de menor, com um incremento de 0,5%.
Apesar do crescimento, o desempenho da indústria no estado ainda mantém quedas no faturamento (- 4,4%) e nas compras (- 4,7%).
Acumulado do Ano
Nos 11 primeiros meses de 2009, em relação ao mesmo período de 2008, o Índice de Desempenho da Indústria caiu 13,2% no estado.
Todos os 17 setores industriais pesquisados registraram desaceleração, principalmente metalurgia básica (- 31,4%), máquinas e equipamentos (- 24,5%), produtos de metal (-19,6%) e químicos (-18,2%).
Entre as variáveis ligadas à produção, o faturamento foi uma das mais penalizadas, com a queda de 11,5% e atingindo 72% das empresas.
Em relação ao mercado de trabalho, o emprego retraiu 7,1%, refletindo a diminuição do quadro funcional ocorrida em quase 60% das indústrias do estado.
A conclusão é da Fiergs, que divulga uma análise sobre o setor nesta quarta-feira, 06.
“Desde o início da crise econômica mundial em 2008, esta foi a primeira vez que o crescimento permaneceu por três meses consecutivos, caracterizando um processo de retomada efetivo”, afirma o presidente da Federação, Paulo Tigre.
Segundo ele, os indicadores que mais contribuíram para o avanço do crescimento da indústria foram a massa salarial e a utilização da capacidade instalada.
No primeiro caso, a elevação foi de 1,8% e, no segundo, de 1,3%, em relação ao mês anterior.
O emprego também deu a sua contribuição, apesar de menor, com um incremento de 0,5%.
Apesar do crescimento, o desempenho da indústria no estado ainda mantém quedas no faturamento (- 4,4%) e nas compras (- 4,7%).
Acumulado do Ano
Nos 11 primeiros meses de 2009, em relação ao mesmo período de 2008, o Índice de Desempenho da Indústria caiu 13,2% no estado.
Todos os 17 setores industriais pesquisados registraram desaceleração, principalmente metalurgia básica (- 31,4%), máquinas e equipamentos (- 24,5%), produtos de metal (-19,6%) e químicos (-18,2%).
Entre as variáveis ligadas à produção, o faturamento foi uma das mais penalizadas, com a queda de 11,5% e atingindo 72% das empresas.
Em relação ao mercado de trabalho, o emprego retraiu 7,1%, refletindo a diminuição do quadro funcional ocorrida em quase 60% das indústrias do estado.