Famastil: BI, virtualização, call center e mais 375i6e

A Famastil Taurus, fabricante gaúcha de ferramentas para construção civil e jardinagem, adotou o BI QlikView, da sueca QlikTech. 3h575o

26 de outubro de 2010 - 17:23
A Famastil Taurus, fabricante de ferramentas para construção e jardinagem, investe forte na TI.

A Famastil Taurus, fabricante de ferramentas para construção e jardinagem, investe forte na TI.

A Famastil Taurus, fabricante gaúcha de ferramentas para construção civil e jardinagem, adotou o BI QlikView, da sueca QlikTech.

O projeto, que envolveu investimento de R$ 60 mil em aquisição, implantação e treinamento, otimizou a gestão de setores dos mais diversos – da logística ao faturamento -, segundo o gerente de TI da companhia, Marcelo Brantes.

“O processo de implantação e treinamento foi muito rápido, concluído em semanas. Depois disso, começamos o desenvolvimento de aplicativos, como os de controle de vendas, logística, performance de faturamento”, comenta o gestor. “Temos as ideias, amos para a Inteligência de Negócios, que implantou o BI, e eles nos entregam as aplicações”, explica.

Para breve, novas ferramentas entrar em uso neste modelo, segundo Brantes. As novidades focam o controle de indicadores de gestão de áreas como finanças, indústria e RH.

“A criatividade é o limite”, comemora o gerente de TI.

O BI funciona integrado ao ERP Totvs/Datasul utilizado pela Famastil, mas esta não é sua única fonte de dados: também são consultados o sistema comercial Mercanet usado pela empresa, além de planilhas e sites diversos.

“Com a adoção do BI, buscávamos a padronização das informações internas. Isto foi alcançado, e, com a adaptação do ambiente de pesquisa e banco de dados, agregamos agilidade e uma identificação mais precisa de todas as informações geradas”, destaca André Pansera, gerente Financeiro da Famastil.

Pansera, aliás, foi o primeiro a ter contato e sugerir a adoção do QlikView: o executivo conheceu a ferramenta em uma cadeira de pós graduação e se impressionou com a rapidez entre a coleta de informações em bancos diversos e a geração dos relatórios.

“Aliás, o fato de não usar banco de dados próprio foi um dos pontos que favoreceu nossa decisão pelo QlikView, já que isso dispensa a aquisição de grandes equipamentos para o seu funcionamento”, ressalta ele.

Ainda conforme Pansera, com a operacionalização do BI, outras necessidades foram sendo demonstradas nas rotinas da Famastil. Uma delas foi o mapeamento da atuação dos consultores e representantes comerciais.

“O QlikView nos apontou um cenário do atendimento comercial configurado tanto por níveis de qualidade dos processos como pela relação do desempenho de vendas per capita, entre outras informações”, relata o gerente Financeiro. “Com isso, os gestores comerciais aram a melhor avaliar as metas de venda mensal de cada vendedor”, completa.

Para breve, o executivo adianta planos de aumentar a utilização do QlikView em outras áreas. Os setores, porém, ainda não foram definidos, mas já há um estudo em andamento.

Mais investimentos
Outro plano em estudo na TI da Famastil Taurus é um investimento na área de storage, cujos detalhes a empresa ainda prefere não detalhar.
Além disso, entra em uso em janeiro de 2011 um novo sistema de call center.

Hoje, os colaboradores desta área usam o mesmo sistema utilizado pelos vendedores, segundo Brantes. Agora, a solução terá funções próprias de call center, tudo criado por um fornecedor terceirizado cujo nome a companhia sediada em Gramado também prefere não revelar.

Já ao longo de 2010, além de adotar o QlikView a Famastil fez outros investimentos em TI, como a inauguração de um novo datacenter, que concentra sete servidores Dell e um HP.

Virtualização
A virtualização também esteve no foco.

“Mesmo com o novo datacenter, percebemos que precisaríamos ampliar o número de servidores. Então, decidimos virtualizar, para o que também contratamos a Dell. Hoje, exceto os processos críticos, tudo já funciona virtualizado”, conta Brantes.

A corporação
A Famastil Taurus exporta seus produtos para mais de 20 países na América Latina e Europa, atendendo a mais de dois mil clientes. Para 2010, a companhia projeta um faturamento de R$ 130 milhões.

Fora a TI, outros investimentos da empresa deverão somar cerca de R$ 10 milhões este ano, incluindo duas novas plantas industriais, uma para mangueiras de jardinagem e outra para carrinhos de mão, recentemente inauguradas.

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