
Hoje, 15% das pessoas na Zâmbia têm o à Internet.
O Facebook estreou nesta quinta-feira, 31, o projeto Internet.org. A iniciativa tem o objetivo de oferecer internet gratuita para mercados em desenvolvimento. O primeiro país a contar com o aplicativo que permite o gratuito a 13 serviços, como Facebook, Google e Wikipedia, é a Zâmbia, na África.
A plataforma está disponível para s da operadora de telecomunicações Airtel. Segundo o site da empresa, ela conta com 69% do market share da Zâmbia.
Situada no centro-sul da África, o país tem mais de 11 milhões de habitantes. No ranking de Desenvolvimento Humano da ONU, a Zâmbia ocupa o 164º lugar entre 187 nações
"Neste momento, apenas 15% das pessoas na Zâmbia têm o à Internet", disse Zuckerberg em um post.
Entre outros serviços que podem ser ados gratuitamente são o AccuWeather, de previsão do tempo, o WRAPP, aplicativo que promove a luta pelos direitos das mulheres e o Go Zambia Jobs, site para busca de empregos.
"Fornecendo o gratuito a serviços básicos via aplicativo, nós esperamos conectar mais pessoas e ajudá-las a descobrir o valor desse conteúdo", explica o Facebook.
A empresa está engajada na missão de tornar a web mais ível.
Em junho, o Facebook adquiriu a Pryte, uma empresa finlandesa que tem como objetivo tornar mais fácil o o a aplicativos para os usuários de telefonia móvel em regiões subdesenvolvidas do mundo.
Entre as ações da empresa para tornar a internet e a rede social mais ível para as massas está o Facebook Zero.
Com a iniciativa iniciada há alguns anos, operadoras ligadas ao Facebook criaram serviços especiais com o taxa zero para uma versão mais simples do site em dispositivos low-end.
A empresa de Zuckerberb também adquiriu o Snaptu, em 2011, para ajudar a trabalhar em versões do site para o em feature phones.
Mark Zuckerberg disse que conectar os "próximos cinco bilhões de pessoas" na internet é uma das principais prioridades da empresa daqui para frente.
O Google também tem realizado trabalhos com esse objetivo. A companhia está disposto a gastar mais de US$ 1 bilhão em um projeto de uma frota de satélites para expandir o o à internet em regiões do planeta que não tem cobertura com fios.
O Wall Street Journal divulgou, em junto, que os detalhes da operação ainda estavam bem guardados, mas que fontes ligadas à companhia revelaraml que o programa começaria com 180 pequenos satélites de alta capacidade orbitando em torno da Terra em altitudes mais baixas que satélites tradicionais.