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Executivos não esperam aumento 485838

Além disso, 73% dos profissionais não pensam em trocar de emprego neste ano.  4ja4j

22 de março de 2016 - 14:56
Executivos acreditam que não será possível pedir aumento de salário. Foto: Nattapol Sritongcom/Shutterstock.

Executivos acreditam que não será possível pedir aumento de salário. Foto: Nattapol Sritongcom/Shutterstock.

Uma pesquisa da Thomas Case & Associados, consultoria de transição de carreiras, aponta que 76% dos executivos brasileiros acreditam que não será possível pedir um aumento de salário em 2016.

Com menos vagas disponíveis, 73% dos profissionais não pensam em trocar de emprego neste ano. Além disso, 72% disseram que não há perspectivas de promoção neste ano. 

Por outro lado, 27% dos participantes pensam em trocar de emprego nos próximos 10 meses. 

"Entendemos que existe uma relação direta entre os que pensam em trocar de emprego e os que não se sentem seguros no exercício da sua função na empresa, uma vez que 25% dos respondentes assim sinalizaram", avalia Norberto Chadad, CEO da Thomas Case & Associados.

A primeira pergunta respondida pelos participantes da pesquisa buscava entender se houve troca de emprego por eles no ano de 2015. Apenas 8% sinalizaram positivamente, sendo que 17% aceitaram cargo e salário mais baixos que o anterior. Já 17% aceitaram cargo similar ao anterior, porém com salário mais baixo.

Mesmo com a instabilidade, 42% dos profissionais que trocaram de emprego conquistaram cargos e salários superiores aos anteriores.

Em relação aos que não trocaram de emprego em 2015, 70% permaneceram com o mesmo cargo e salário; 7% conquistaram um novo cargo, porém com o mesmo salário; 11% conquistaram um novo cargo com algum aumento salarial e 12% permaneceram no mesmo cargo, mas com renegociação dos valores acordados.

Entre os entrevistados, 34% ocupam cargos de gerência; 25% são coordenadores; 24% atuam como analistas; 14% são de diretoria e 3% ocupam cargos de presidência nas suas empresas.

Além disso, 36% dos entrevistados são da área de recursos humanos; 11% da área istrativa; 10% do financeiro; 8% da tecnologia da informação; 6% de vendas; 5% de engenharia; 3% da área de logística; 2% de marketing, jurídica e suprimentos; 1% de compras e 14% de outras áreas.

Em 2015, 1,54 milhão de vagas formais foram fechadas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2014, foram criados cerca de 420 mil empregos com carteira assinada.

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