
São Paulo Corporate Towers fica no coração financeiro da capital paulista.
O São Paulo Corporate Towers, um dos endereços corporativos mais badalados da capital paulista, sede das operações brasileiras da IBM e Microsoft, já tem um plano para voltar a funcionar em meio à pandemia do Covid-19.
Entre as medidas, chama a atenção uma que é descrita apenas como “self-parking”, o que parece indicar que os altos executivos que frequentam o prédio vão ter que estacionar os seus carros, evitando a entrada nos automóveis de um manobrista.
Outras decisões também chamam a atenção pelo detalhismo, como a desativação da biometria no sistema de controle eletrônico de o e a criação de uma área exclusiva para entregas, com o cuidado adicional o produto que veio de fora antes de circular pelo prédio.
De resto, o pacote de medidas, elaborado em conjunto com o Hospital Sírio Libanês, segue as linhas básicas que podem ser usadas em qualquer shopping center, como disponibilização de álcool em gel, distribuição de máscaras, checagem de temperatura e intensificação da limpeza.
Também nessa linha estão decisões como limitar o número de pessoas nos elevadores, com monitoramento eletrônico e separar os de entrada e saída, com marcações no chão.
Localizado no coração financeiro de São Paulo, com os pelas Avenidas Juscelino Kubitschek, Chedid Jafet e Rua Funchal, o complexo é formado por duas torres de escritórios, um prédio técnico e um prédio de amenities com centro de convenções, restaurantes e cafeteria.
“O objetivo é minimizar os riscos de contaminação, bem como preservar a segurança e a saúde das pessoas para que tenham tranquilidade em trabalhar nos escritórios”, afirma Maurício Savassa, gerente geral do SPCTowers.
Apesar de estar se preparando para o aumento no fluxo de pessoas, o SPCTowers permaneceu em funcionamento regular durante todo o período da quarentena em São Paulo.
Parte das empresas ocupantes manteve suas equipes de contingência e trabalhos críticos, assim como a equipe de manutenção, que continuou trabalhando, ainda que em escalas reduzidas.
Nos últimos dias, com o relaxamento da quarentena em São Paulo, o condomínio constatou o crescimento no número de frequentadores.
E assim deve continuar gradativamente, pois cada empresa ocupante tem um plano e um prazo para a volta das atividades nos escritórios.