MERCADO LIVRE

Estrela10: gateway de fretes da Axado 1u2p42

A Estrela10 é a segunda maior vendedora do Mercado Livre e tem um e-commerce próprio. 2l4h4o

03 de setembro de 2014 - 15:46
Leandro Baptista e Guilherme Reitz, fundadores da Axado. Foto: Divulgação.

Leandro Baptista e Guilherme Reitz, fundadores da Axado. Foto: Divulgação.

A Estrela10, segunda maior vendedora do Mercado Livre e dona de um e-commerce próprio, adotou um gateway de fretes desenvolvido pela empresa catarinense Axado, que automatiza o cálculo das condições de envio das mercadorias vendidas.

Hoje, a loja gerencia um volume diário de 600 pedidos. 

Há cinco anos no mercado, a empresa tem aproximadamente 60 pessoas envolvidas na operação. O escritório de 650 m² conta com e de um centro de distribuição com o dobro do espaço, instalado recentemente na capital paranaense.

“A loja surgiu como um novo canal de vendas, além do Mercado Livre, que foi necessário para que continuasse crescendo”, explica o diretor-executivo da Estrela10, Lucas Boroske.

No entanto, o marketplace ainda é a principal fonte de receita da loja e abocanha 68% do faturamento. Outros canais de venda em que a Estrela10 está presente são Extra e Submarino, estabelecidos em 2011.

Ainda que Sul e Sudeste componham metade do rendimento, a loja tem convênio com aproximadamente 20 transportadoras para alcançar consumidores em todo o país. 

Com o gateway de fretes, a empresa otimiza o processo de implantação das tabelas de frete, dedução do cálculo do frete e criação de campanhas inteligente de entrega das mercadorias.

“Antes, o processo de gestão do frete era feito diretamente na loja, onde colocávamos as tabelas online, mas sempre havia diferença nos valores e faltava precisão”, define Boroske.

Agora, sempre são informadas aos clientes as opções de entrega convencional e expressa, pelos Correios ou por transportadoras que cobram mais pelo serviço, com entrega mais rápida. 

Boroske, de 26 anos, conta que a inspiração para a abertura do portal aconteceu a partir de um programa de intercâmbio que fez nos Estados Unidos. 

“Além de conseguir economizar, voltei com vários produtos de lá e decidi revender pela internet aqui no Brasil. Fui gostando da experiência e decidi abrir uma loja” relata Boroske. 

Desenvolvido por jovens de Florianópolis, o Axado não revela seu faturamento. Em agosto de 2012, a empresa informou ao Baguete que a sua meta era fechar 2014 com R$ 50 milhões.

A empresa integra o portfólio de empresas investidas do Fundo SC, fundo de investimentos em negócios inovadores nascentes de Santa Catarina.

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