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Endomarketing ainda é um assunto a grandes empresas. A opinião é de Analisa de Medeiros Brum, diretora executiva da Happy House, agência porto-alegrense dedicada ao tema.
Ela palestrou nesta quinta-feira, 15, no Meeting do Marketing da Federasul e, na abordagem sobre a comunicação interna comentou que nem sempre é necessário muitos aparatos modernos ou tecnológicos. “Empresas de TI são geralmente pequenas e médias, tirando as Dell e IBMs da vida, é mais fácil o contato direto”, declarou explicando que o mesmo não acontece em empresas com centenas de funcionários.
Entretanto, de acordo com Analisa, mesmo as grandes da TI – ou de qualquer setor – precisam, antes de decidir por adotar uma estratégia de endomarketing, conhecer seu próprio time.
“As organizações de TI, por exemplo, têm funcionários com características tecnológicas. Aí apostamos em intranet, boletins eletrônicos, podcasts. Para uma empresa de call center, onde os funcionários am o dia na frente do PC, faremos banners. Mas para a Gerdau, onde a maioria não tem o a computador, é necessário outra abordagem", explicou a executiva.
Ainda segundo a diretora da Happy House, a contratação de uma consultoria para cuidar da comunicação interna ajuda bastante. Porém, sempre lembrando: “é a empresa quem deve eleger as melhores ferramentas de endomarketing. Não há uma fórmula de sucesso”.
Case
Durante o Meeting do Marketing, Analisa apresentou o case da Vale, empresa que dispõe da maior verba de endomarketing do país. O valor, não revelado pela executiva, serve para estabelecer a comunicação entre a empresa e seus mais de 60 mil funcionários distribuídos em 17 países. "Nosso maior desafio é a internacionalização, comunicar em diferentes línguas e culturas. O importante não é traduzir, mas adaptar", afirma ela
Entendida no assunto
Apesar de não ter unidades no Sul, a Vale contratou a Happy House para cuidar de sua comunicação interna por um motivo simples: a organização do próprio negócio dos gaúchos. “Desde o primeiro momento a agência foi pensada para atuar nacionalmente. Temos estrutura e logística para produzir materiais em qualquer local do país e do mundo", destacou Analisa.
A equipe da empresa é formada por 65 profissionais. A carteira de clientes traz nomes como Brasil Telecom, Braskem, Gerdau, Renner e Bradesco.
"No início, ninguém queria trabalhar na HappyHouse, éramos uma agência de comunicação interna, algo desconhecido da maioria. Éramos seis funcionários e dois clientes. Hoje, oito anos depois, somos considerados fornecedores de mão de obra", comemora a diretora.
Ela palestrou nesta quinta-feira, 15, no Meeting do Marketing da Federasul e, na abordagem sobre a comunicação interna comentou que nem sempre é necessário muitos aparatos modernos ou tecnológicos. “Empresas de TI são geralmente pequenas e médias, tirando as Dell e IBMs da vida, é mais fácil o contato direto”, declarou explicando que o mesmo não acontece em empresas com centenas de funcionários.
Entretanto, de acordo com Analisa, mesmo as grandes da TI – ou de qualquer setor – precisam, antes de decidir por adotar uma estratégia de endomarketing, conhecer seu próprio time.
“As organizações de TI, por exemplo, têm funcionários com características tecnológicas. Aí apostamos em intranet, boletins eletrônicos, podcasts. Para uma empresa de call center, onde os funcionários am o dia na frente do PC, faremos banners. Mas para a Gerdau, onde a maioria não tem o a computador, é necessário outra abordagem", explicou a executiva.
Ainda segundo a diretora da Happy House, a contratação de uma consultoria para cuidar da comunicação interna ajuda bastante. Porém, sempre lembrando: “é a empresa quem deve eleger as melhores ferramentas de endomarketing. Não há uma fórmula de sucesso”.
Case
Durante o Meeting do Marketing, Analisa apresentou o case da Vale, empresa que dispõe da maior verba de endomarketing do país. O valor, não revelado pela executiva, serve para estabelecer a comunicação entre a empresa e seus mais de 60 mil funcionários distribuídos em 17 países. "Nosso maior desafio é a internacionalização, comunicar em diferentes línguas e culturas. O importante não é traduzir, mas adaptar", afirma ela
Entendida no assunto
Apesar de não ter unidades no Sul, a Vale contratou a Happy House para cuidar de sua comunicação interna por um motivo simples: a organização do próprio negócio dos gaúchos. “Desde o primeiro momento a agência foi pensada para atuar nacionalmente. Temos estrutura e logística para produzir materiais em qualquer local do país e do mundo", destacou Analisa.
A equipe da empresa é formada por 65 profissionais. A carteira de clientes traz nomes como Brasil Telecom, Braskem, Gerdau, Renner e Bradesco.
"No início, ninguém queria trabalhar na HappyHouse, éramos uma agência de comunicação interna, algo desconhecido da maioria. Éramos seis funcionários e dois clientes. Hoje, oito anos depois, somos considerados fornecedores de mão de obra", comemora a diretora.