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Uma pesquisa da Endeavor Global demonstra que a crise econômica mundial está, sim, impactando os negócios dos empreendedores pelo mundo todo.
A enquete, realizada entre abril e maio junto a 65 empresários de 11 países, entre eles Brasil, Chile, México, África do Sul, Turquia, Índia, Colômbia, Egito, Uruguai, Argentina e Jordânia, mostrou que para 75% dos entrevistados a recessão já gerou impactos negativos nos negócios, sendo o principal deles a queda no volume de vendas, reportada por 59% dos ouvidos.
Em segundo lugar vêm as dificuldades de o a financiamentos (37%) e, em terceiro, o aumento dos custos de investimento (10%).
A pesquisa também abordou o inverso: se os empreendedores estavam sentindo algum tipo de influência positiva com a crise. Surpreendentemente, 45% responderam que sim.
Entre os efeitos benéficos citados, 48% estão relacionados à contratação de talentos, 41% às oportunidades de investimentos e 28% à menor concorrência de mercado.
Questionados sobre se já estão tomando medidas para superar o atual cenário econômico, 71% dos empreendedores responderam afirmativamente. A medida mais comum é a busca por alternativas de financiamento, alegada por 30% dos ouvidos.
O enxugamento das operações é a preferência de 30%, seguido pela diminuição no volume de contratações (20%) e suspensão de investimentos em novos projetos (15%).
Além disso, o levantamento também apurou se, apesar da crise, os empreendedores esperam crescer. De 54 respostas, a média de crescimento projetada é de 38% no ano.
O curioso é que essa mesma pergunta feita em novembro de 2008 apontou para uma projeção de 31% de crescimento, fato que atesta um maior otimismo entre os empreendedores ouvidos pela Endeavor para este ano.
“A crise traz muitos desafios, mas os empreendedores estão acostumados a lidar com problemas até maiores. O lado positivo é que este cenário os tem levado a reavaliar suas estratégias de negócios e suas operações. Como resultado, estão emergindo empresas mais enxutas, eficientes e competitivas”, avalia Rodrigo Teles, diretor-geral da Endeavor.
A enquete, realizada entre abril e maio junto a 65 empresários de 11 países, entre eles Brasil, Chile, México, África do Sul, Turquia, Índia, Colômbia, Egito, Uruguai, Argentina e Jordânia, mostrou que para 75% dos entrevistados a recessão já gerou impactos negativos nos negócios, sendo o principal deles a queda no volume de vendas, reportada por 59% dos ouvidos.
Em segundo lugar vêm as dificuldades de o a financiamentos (37%) e, em terceiro, o aumento dos custos de investimento (10%).
A pesquisa também abordou o inverso: se os empreendedores estavam sentindo algum tipo de influência positiva com a crise. Surpreendentemente, 45% responderam que sim.
Entre os efeitos benéficos citados, 48% estão relacionados à contratação de talentos, 41% às oportunidades de investimentos e 28% à menor concorrência de mercado.
Questionados sobre se já estão tomando medidas para superar o atual cenário econômico, 71% dos empreendedores responderam afirmativamente. A medida mais comum é a busca por alternativas de financiamento, alegada por 30% dos ouvidos.
O enxugamento das operações é a preferência de 30%, seguido pela diminuição no volume de contratações (20%) e suspensão de investimentos em novos projetos (15%).
Além disso, o levantamento também apurou se, apesar da crise, os empreendedores esperam crescer. De 54 respostas, a média de crescimento projetada é de 38% no ano.
O curioso é que essa mesma pergunta feita em novembro de 2008 apontou para uma projeção de 31% de crescimento, fato que atesta um maior otimismo entre os empreendedores ouvidos pela Endeavor para este ano.
“A crise traz muitos desafios, mas os empreendedores estão acostumados a lidar com problemas até maiores. O lado positivo é que este cenário os tem levado a reavaliar suas estratégias de negócios e suas operações. Como resultado, estão emergindo empresas mais enxutas, eficientes e competitivas”, avalia Rodrigo Teles, diretor-geral da Endeavor.