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É preciso aumentar a maturidade do design 3r3q1q

O design e a comunidade de UX foram o tema central de uma das palestras do FIC19. 16ah

30 de outubro de 2019 - 14:43
Thiago Esser, gerente de UX na Linx e cofundador da UXConf. Foto: Gabriela Baum.

Thiago Esser, gerente de UX na Linx e cofundador da UXConf. Foto: Gabriela Baum.

O design e a comunidade de UX foram o tema central de uma das palestras do Festival de Interatividade e Comunicação – FIC19, realizado nos dias 28 e 29/10 em Porto Alegre. Thiago Esser, gerente de UX na Linx e cofundador da UXConf, falou sobre os caminhos que podem colaborar para o amadurecimento e crescimento dos profissionais e empresas que trabalham com design.

No momento em que vivemos a chamada “era da experiência”, mais empresas têm se preocupado em oferecer novos meios de atendimento e serviços que complementem seus produtos tradicionais. Com isso, cresce a procura por profissionais de design de experience (UX).

Apesar disso, nem todas as companhias sabem o que esperar desses especialistas ou como aproveitar ao máximo suas capacidades.

“Inicialmente, pode ser difícil até começar, pois faltam profissionais no mercado e, mesmo com novos em formação, a maior parte das vagas de UX exige experiência. As empresas querem resolver seus problemas sem pensar em qualificar mais designers, apenas buscando profissionais prontos”, relata Esser.

Depois de selecionado um profissional, podem acontecer divergências entre os modelos de trabalho esperados.

“A gerência nem sempre conhece o funcionamento do trabalho de design, que exige tempo e liberdade para testar ideias. O profissional pode ajudar apresentando especialistas que falem sobre o processo e apresentando um fluxo básico”, destaca o palestrante.

Segundo ele, a organização simples pode ser pensada a partir das etapas de briefing, pesquisa inicial, ideação/prototipação, validação, reviews e acompanhamento.

Além do entendimento por parte das empresas, é preciso esforço dos profissionais para que a maturidade chegue no segmento. Para Esser, os designers devem evangelizar as companhias com novas perspectivas geradas pelo trabalho da área e se preparar para novos desafios.

“Estamos ando pela primeira onda de líderes vindos do design, muitas vezes de forma acidental. O processo exige preparação, mesmo que possa se aprender muito ao longo do caminho”, conta.

Esser alerta que, para ingressar em cargos de liderança, é necessário trabalhar habilidades como falar em público, escrever, transmitir ideias com clareza e participar de discussões sobre novos assuntos relacionados à gestão e ao negócio.

Além da apresentação sobre UX, o FIC19 contou com outras 39 palestras em três espaços simultâneos. Os dois dias de debates reuniram cerca de 1,7 mil pessoas no Teatro da Unisinos. O Festival é promovido por Abradi-RS e Grupo Austral.

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