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A fabricante gaúcha de equipamentos de telecomunicações Digistar planeja encerrar o ano dobrando a participação das exportações no seu faturamento para 10%. A cifra equivale a R$ 5 milhões, dentro da meta prevista para 2009.
Para alcançar o objetivo, a empresa manteve a participação prevista em todo o calendário de eventos mundiais – essa é a sexta CeBIT consecutiva da Digistar, que também bate ponto em feiras em Hong Kong, Estados Unidos e México.
“Para nós a redução de participantes na feira é positiva. Quem vem é porque quer mesmo comprar”, afirma Oldemar Plantikow Brahm, presidente da Digistar.
O empresário faz menção à queda de 24,5% no número de participantes da CeBIT em relação a 2008, ficando em 4,3 mil. De acordo com Brahm, os contatos do primeiro dia foram “acima da média dos últimos anos”.
A Digistar exporta principalmente PABXs Ips, um tipo de tecnologia mais sofisticada que seu carro chefe no Brasil, onde ainda predominam as máquinas baseadas no protocolo TDM. A pesquisa e desenvolvimento de novidades consome 15% da receita da companhia.
Fora do terreno da CeBIT em Hannover, outras circunstâncias de mercado favorecem a Digistar. No ano ado, a empresa fez um investimento que permite fabricar alguns equipamentos no Brasil, dentro da sua nova sede no Pólo de Informática de São Leopoldo.
Num cenário de alta do dólar, a companhia hoje gasta menos do que concorrentes que compram os componentes e montam seus produtos exclusivamente no exterior.
“Ganhamos uma margem de 20%”, comemora Brahm, que vende seus produtos no país por meio de uma rede de mais de 500 canais. “Fiz um cálculo, e em todo o ecossistema são 20 mil pessoas trabalhando”, completa o presidente da organização gaúcha.
*Maurício Renner cobre a CeBIT 2009 a convite da Unisinos, onde está localizado o ESICenter Brasil. As matérias são escritas em um minilaptop HP 2133 cedido pela HervalTech.
Para alcançar o objetivo, a empresa manteve a participação prevista em todo o calendário de eventos mundiais – essa é a sexta CeBIT consecutiva da Digistar, que também bate ponto em feiras em Hong Kong, Estados Unidos e México.
“Para nós a redução de participantes na feira é positiva. Quem vem é porque quer mesmo comprar”, afirma Oldemar Plantikow Brahm, presidente da Digistar.
O empresário faz menção à queda de 24,5% no número de participantes da CeBIT em relação a 2008, ficando em 4,3 mil. De acordo com Brahm, os contatos do primeiro dia foram “acima da média dos últimos anos”.
A Digistar exporta principalmente PABXs Ips, um tipo de tecnologia mais sofisticada que seu carro chefe no Brasil, onde ainda predominam as máquinas baseadas no protocolo TDM. A pesquisa e desenvolvimento de novidades consome 15% da receita da companhia.
Fora do terreno da CeBIT em Hannover, outras circunstâncias de mercado favorecem a Digistar. No ano ado, a empresa fez um investimento que permite fabricar alguns equipamentos no Brasil, dentro da sua nova sede no Pólo de Informática de São Leopoldo.
Num cenário de alta do dólar, a companhia hoje gasta menos do que concorrentes que compram os componentes e montam seus produtos exclusivamente no exterior.
“Ganhamos uma margem de 20%”, comemora Brahm, que vende seus produtos no país por meio de uma rede de mais de 500 canais. “Fiz um cálculo, e em todo o ecossistema são 20 mil pessoas trabalhando”, completa o presidente da organização gaúcha.
*Maurício Renner cobre a CeBIT 2009 a convite da Unisinos, onde está localizado o ESICenter Brasil. As matérias são escritas em um minilaptop HP 2133 cedido pela HervalTech.