Fabian Petrait Ruben Delgado e Diônes Lima. Foto: Divulgação.
Ruben Delgado foi reeleito como presidente da Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro) para o período de 2016 e 2017.
A vice-presidência executiva a a ser integrada agora por Fabian Petrait, que ocupava a posição de diretor financeiro da instituição; e por Diônes Lima, até então responsável pelas áreas de inovação, internacionalização, empreendedorismo e pelo Startup Brasil.
Após um ano e meio no cargo, o empresário Ney Leal deixa a vice-presidência executiva da instituição.
“Os projetos executados pela entidade nas áreas de inovação, empreendedorismo, qualidade no desenvolvimento de software e serviços, inteligência comercial, capacitação de empresas e de pessoas têm refletido a nossa busca permanente pelo aumento da competitividade das empresas brasileiras”, destaca Ruben Delgado.
Fabian Petrait, vice-presidente istrativo, continuará a conduzir a área de controladoria e finanças da entidade.
“Há três anos trabalhamos para aumentar a nossa sustentabilidade e reduzir a dependência de recursos públicos para a execução de nossos programas. Nesta gestão seguiremos buscando alternativas para a diversificação dessas fontes por meio de parcerias e atuando de forma mais horizontal em uma indústria que de destaca pela transversalidade”, afirma.
Como vice-presidente de operações, Diônes Lima será responsável pela gestão dos projetos conduzidos atualmente pelas sete áreas da Softex e também pela implementação dos novos programas que serão lançados a partir de 2016.
“O programa Brasil Mais TI, de estímulo à formação de novos profissionais para o setor, incorporará em sua grade temas de empreendedorismo e novas trilhas de desenvolvimento de pessoas. Também resgataremos a força dos estudos do núcleo de inteligência do software brasileiro, para gerar estudos de valor para academia, empresas e governo”, antecipa Diônes Lima.
O Startup Brasil, programa do governo coordenado pela Softex, é um dos que conta com o apoio das parcerias para equilibrar as finanças. Cerca de R$ 24,3 milhões aplicados nas startups desde a criação do projeto, em 2013, são provenientes de investimentos privados.
O valor fica bem acima dos R$ 9,2 milhões aportados pelo programa. As aceleradoras credenciadas responderam por R$ 1,8 milhão.
Desde seu início em 2013, o programa anunciava dois editais de seleção de startups por ano (um por semestre). Em 2015 ainda se espera o lançamento do primeiro edital.
No final de julho, em entrevista exclusiva com a reportagem do Baguete, Igor Mascarenhas, gerente de operações do Startup Brasil, explicou que o edital sairia nas semanas seguintes, o que ainda não aconteceu.