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Mudanças na Guerra. Foto: flickr.com/photos/guerraweb
Emerson Debom não é mais gerente de TI da Guerra, fabricante caxiense de implementos rodoviários.
A informação é de fontes de mercado e foi confirmada pela Guerra.
A posição foi assumida pelo gerente geral industrial Felipe Troglio Luckow. O executivo está na empresa desde setembro de 2011, vindo da fábrica de equipamentos rodoviários Ciber, de Porto Alegre, onde era gerente de qualidade processos e melhorias.
Debom estava na Guerra desde outubro de 2010, depois de uma agem de oito meses também pela Ciber.
A maior parte da experiência profissional de Debom é no ramo de editoras, no qual exerceu cargos de comando da TI na Artmed Editora por quatro anos e por dois anos e meio na Livraria do Globo.
O executivo foi também supervisor de TI na Incorterm entre 2004 e 2006, e coordenou o antes disso D do Creci-RS por 14 anos.
A Guerra a por um momento de mudanças internas. Em outubro do ano ado, a companhia demitiu o CEO Walter Rauen e adotou um modelo de gestão por comitê.
Desde então, a empresa é gerida por um comitê integrado por três membros sócios do Conselho de istração, incluindo o antigo proprietário Marcos Guerra, mais a diretoria executiva: Reginaldo Azevedo (de controladoria e finanças), Jefferson Gomes Cunha (comercial) e Roberto Vergani (industrial).
Rauen estava na direção da fabricante de implementos rodoviários desde setembro de 2011.Ele também veio da Ciber, onde atuou por mais de 15 anos.
Sediada em Caxias do Sul, a Guerra teve receita líquida total de R$ 467,8 milhões em 2010, alta de 56% – último ano com resultados disponíveis – apresentando resultados “tímidos” em 2011 e um 2012 de “instabilidade”, segundo foi divulgado pelo jornal caxiense Pioneiro quando da saída de Rauen.
A empresa não deixou de investir, no entanto: em julho deste ano anunciou um investimento de R$ 86 milhões na ampliação da produção no Rio Grande do Sul.
O novo CEO era parte das mudanças implementadas pelo fundo americano Axxon, que adquiriu a Guerra em julho de 2008, em um negócio estimado pela imprensa, na época, em R$ 300 milhões.