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A Datacom acaba de colocar no mercado sua tecnologia MPLS. O projeto, que envolveu uma equipe de 70 engenheiros e investimento de R$ 7 milhões em 1,5 ano de desenvolvimento, tem como foco o mercado de redes metro ethernet de operadoras de Telecom e coloca a empresa gaúcha no patamar de concorrência de gigantes como Alcatel-Lucent e Huawey.
“Adicionaremos o protocolo à nossa linha de switches e, com isso, ofereceremos aos clientes a possibilidade de disponibilizar serviços de nova geração, como IPTV, com escalabilidade e economia”, destaca o presidente da Datacom, Antonio Porto. “Esperamos obter o ROI deste projeto dentro de um ano”, complementa.
Em termos de escalabilidade, o protocolo permite às operadoras oferecerem o simultâneo a um ou a milhões de usuários sem perda na qualidade do serviço. Já a economia fica por conta da substituição de redes legadas por redes IP.
“O ganho não é só para a operadora: o cliente final também ganha, já que, no caso de a operadora substituir as redes legadas (ATM, por exemplo) por IP, os consumidores de serviços mais antigos podem continuar usufruindo de tudo sem precisar investir em novos equipamentos e, no futuro, se quiserem migrar para ofertas IP, terá a possibilidade”, comenta Porto.
A novidade do portfólio foi um dos investimentos realizados pela Datacom em um momento de retração de seu mercado-alvo.
Este ano, segundo o presidente da empresa, as operadoras de Telecom aram o cadeado nos cofres, muito em função de movimentos como a fusão Oi/BrT, que gerou expectativas e incertezas, e a série de problemas enfrentados pela Telefônica em São Paulo, por exemplo.
Mesmo assim, a companhia de Porto Alegre, que também mantém laboratório em Curitiba e escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, decidiu investir – não só em produto como também na equipe.
“Desde janeiro, contratamos 90 engenheiros, o que elevou nosso time para 280 profissionais”, conta Porto. “Nossos investimentos se basearam na premissa de estarmos preparados quando o mercado voltar a se fortalecer”, define o executivo.
Com a atual “mão fechada” das operadoras, a Datacom projeta uma queda em torno de 30% no faturamento este ano, devendo fechar na casa dos R$ 150 milhões. Para 2010, entretanto, a meta é retomar o fôlego e chegar aos R$ 240 milhões, pelo menos.
“Adicionaremos o protocolo à nossa linha de switches e, com isso, ofereceremos aos clientes a possibilidade de disponibilizar serviços de nova geração, como IPTV, com escalabilidade e economia”, destaca o presidente da Datacom, Antonio Porto. “Esperamos obter o ROI deste projeto dentro de um ano”, complementa.
Em termos de escalabilidade, o protocolo permite às operadoras oferecerem o simultâneo a um ou a milhões de usuários sem perda na qualidade do serviço. Já a economia fica por conta da substituição de redes legadas por redes IP.
“O ganho não é só para a operadora: o cliente final também ganha, já que, no caso de a operadora substituir as redes legadas (ATM, por exemplo) por IP, os consumidores de serviços mais antigos podem continuar usufruindo de tudo sem precisar investir em novos equipamentos e, no futuro, se quiserem migrar para ofertas IP, terá a possibilidade”, comenta Porto.
A novidade do portfólio foi um dos investimentos realizados pela Datacom em um momento de retração de seu mercado-alvo.
Este ano, segundo o presidente da empresa, as operadoras de Telecom aram o cadeado nos cofres, muito em função de movimentos como a fusão Oi/BrT, que gerou expectativas e incertezas, e a série de problemas enfrentados pela Telefônica em São Paulo, por exemplo.
Mesmo assim, a companhia de Porto Alegre, que também mantém laboratório em Curitiba e escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, decidiu investir – não só em produto como também na equipe.
“Desde janeiro, contratamos 90 engenheiros, o que elevou nosso time para 280 profissionais”, conta Porto. “Nossos investimentos se basearam na premissa de estarmos preparados quando o mercado voltar a se fortalecer”, define o executivo.
Com a atual “mão fechada” das operadoras, a Datacom projeta uma queda em torno de 30% no faturamento este ano, devendo fechar na casa dos R$ 150 milhões. Para 2010, entretanto, a meta é retomar o fôlego e chegar aos R$ 240 milhões, pelo menos.