TRANSIÇÃO

Daniel Randon será o novo CEO da Randon 1j1y70

Randon parece ter acertado o processo de transição familiar. Nem sempre é assim. 4b736q

20 de março de 2019 - 12:07
Daniel Randon e David Randon. Foto: Divulgação: Jafferson Bernardes / Divulgação

Daniel Randon e David Randon. Foto: Divulgação: Jafferson Bernardes / Divulgação

Daniel Randon, atual VP da Diretoria Corporativa das Empresas Randon, assume em maio o cargo de CEO da companhia gaúcha, sucedendo ao irmão, David Randon.

David, no cargo desde 2009, ará à posição de presidente do Conselho de istração. Alexandre Randon, um terceiro dos irmãos, que são cinco no total, assume a posição de VP do conselho.

A movimentação em um dos maiores grupos industriais do Rio Grande do Sul já era esperada há tempo.

Com a mudança, a diretoria executiva terá apenas um integrante da família fundadora.

O patriarca da família e fundador da Randon, Raul Anselmo Randon, faleceu no ano ado.

Há 10 anos, David sucedeu ao pai, que havia iniciado em 1999 a estruturação de uma governança para permitir esperadas transições no comando.

Aos 42 anos de idade, Daniel está no grupo há duas décadas. David manterá responsabilidades no relacionamento com clientes e em novos negócios.

Com as modificações, a Randon parece ter colocado nos trilhos um processo sucessório que eventualmente possa abrir as portas para um CEO de fora da família.

Foi o que aconteceu na Gerdau, outra gigante gaúcha, cujo comando foi assumido em 2018 por Gustavo Werneck da Cunha.

André Gerdau Johannpeter havia assumido a presidência em 2006, no lugar do pai, Jorge Gerdau Johannpeter, à frente dos negócios desde 1983.

De uma hora para outra, em agosto de 2018, todos os integrantes da família aram a ficar apenas no conselho de istração.

Talvez o exemplo mais clássico de transições familiares mal sucedidas no estado é o das Lojas Colombo, vizinha da Randon em Caxias do Sul.

O fundador da Lojas Colombo, Adelino Colombo, reassumiu o cargo de presidente da rede de varejo aos 87 anos em julho do ano ado.

Ele ocupou de maneira interina (até agora) o cargo que meio ano antes havia ado a ser da filha, Gissela Franke Colombo Berlaver.

Quando a sucessora assumiu o cargo, no começo de 2018, muitos acreditaram que seria o fim da novela da sucessão na Colombo. A empresa já tentou ar o comando para profissionais de mercado em três ocasiões, a primeira delas em 2002.

Em meio à crise no varejo e aos problemas de transição no comando, a Colombo, que no começo do século equivalia em tamanho à Magazine Luiza, está hoje taco a taco com uma série de redes regionais gaúchas.

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