Crime digital vitima 32% de empresas no BR 3c3d3g

Em 2010, 32% das empresas brasileiras foram vítimas de crimes digitais, aponta levantamento da PwC. Para os analistas, as empresas “nunca se mostraram tão despreparadas para lidar com os riscos representados por esses ataques” como no ano ado. O índice é maior que a média global – 23%. Segundo 45% dos entrevistados brasileiros, os riscos de crimes digitais cresceram nos últimos doze meses, número maior do que os 39% que disseram o mesmo no restante do mundo. 552y5m

28 de fevereiro de 2012 - 15:09
Crime digital vitima 32% de empresas no BR

Em 2010, 32% das empresas brasileiras foram vítimas de crimes digitais, aponta levantamento da PwC.

Para os analistas, as empresas “nunca se mostraram tão despreparadas para lidar com os riscos representados por esses ataques” como no ano ado. O índice é maior que a média global – 23%.

Segundo 45% dos entrevistados brasileiros, os riscos de crimes digitais cresceram nos últimos doze meses, número maior do que os 39% que disseram o mesmo no restante do mundo.

Somente 4% dos ouvidos no país acreditam que os riscos diminuíram.

Apesar disso, 51% dos ouvidos no Brasil disseram que os CEOs e a diretoria de suas empresas ainda não adotaram processos de verificação de ameaças de crimes digitais, ou os adotaram de modo não formal, para fins específicos (40% no mundo).

O estudo também aponta que a maioria dos respondentes não tem, ou não sabe se tem, um plano de resposta a crises cibernéticas em vigor.

E 37% das empresas brasileiras (42% no mundo) não promoveram qualquer tipo de treinamento em segurança digital nos últimos 12 meses.

A insegurança atinge o bolso: 8% das empresas afetadas no Brasil sofreram perdas superiores a US$ 5 milhões e 5% registraram prejuízos de US$ 100 milhões a US$ 1 bilhão.

Mesmo assim, para 63% dos respondentes brasileiros (índice muito superior ao da pesquisa global, que foi de 40%) o dano à reputação da organização, e não o prejuízo financeiro (48%),  é o maior temor relativo aos ataques. A preocupação com a interrupção de serviços (50%) é o segundo maior medo.

Outro fator que chama atenção é a percepção da origem das ameaças digitais. Em 71% das empresas brasileiras foi relatado que os autores das fraudes estão dentro da organização (56% global).

Segundo elas, 67% dos fraudadores é formada por membros da equipe sem cargo de gerência.

Leia a íntegra do estudo nos links relacionados abaixo.

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