
Aeroporto de Guarulhos. Foto: divulgação.
O GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo, maior terminal da América Latina, atendendo a 35 milhões de ageiros por ano, contratou 1 mil displays com o Airport Management System (AMS), sistema da SITA utilizado em mais de 125 terminais em todo o mundo.
O sistema permite rastrear, gerenciar e compartilhar informações entre a gestão do aeroporto e todos os seus skateholders, como companhias aéreas, alfândega, imigração e equipes de solo.
A coleta de dados sobre locais de embarque e lacres de bagagens, por meio de um dispositivo com áudio automatizado e mensagens visuais, e a interação das diversas equipes sobre os dados também é possível, com recursos de colaboração em tempo real.
Além disso, o sistema possibilita sinalizar eventuais irregularidades operacionais, como falta de recursos ou voos que estejam atrasados em seu processo de turnaround.
“Com milhões de visitantes esperados para a Copa do Mundo e Olimpíadas, o tráfego normal de ageiros deverá duplicar até 2022. Já estamos nos preparando para processar uma quantidade maior de ageiros, bagagens e carga de forma mais eficiente”, comenta Luiz Ritzmann, CIO do GRU Airport.
O prazo para a Copa e Olimpíadas é curto, mas o executivo afirma que será possível cumpri-lo graças ao cronograma estabelecido: o AMS deverá estar nos terminais 1, 2 e 4 de Guarulhos até o final de 2013, chegando ao 3 em maio de 2014.
Mauro Pontes, vice-presidente da SITA no Brasil, explica que a solução também inclui o AirportCentral, banco de dados operacional do aeroporto que funciona como ponto central para controle pró-ativo de operações, incluindo controles financeiros, e o AirportResource Manager, voltado às equipes de planejamento.
Este último recurso ajuda a coordenar a gestão em tempo real de funcionários e equipamentos, incluindo portões de embarque, esteiras de bagagens e balcões de check-in.
“O sistema ajudará a eliminar os gargalos nos momentos do check-in, alfândega e segurança. Será possível adicionar imediatamente mais recursos ou redirecionar o fluxo de ageiros para que eles possam ser processados mais rapidamente”, comenta Pontes.