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A Cel.Lep, rede de escolas de idiomas de São Paulo, adquiriu a MadCode, uma das principais redes nacionais de ensino de programação para crianças e adolescentes.
“A aquisição da MadCode reforça nossa visão inovadora de ensino e abre um novo caminho para atuarmos no desenvolvimento de duas competências – o inglês e a programação - que são fundamentais para o futuro das crianças e adolescentes”, afirma o diretor geral do Cel.Lep, Felipe Franco.
Fundada em 2014 por Daniel Cleffi e Ralph Sapoznik, a MadCode seguirá com os sócios fundadores à frente da operação.
Completando 50 anos de atividade em 2017, o Cel.Lep se tornará um centro de ensino voltado a formar jovens para o mercado futuro em habilidades que, para a instituição, são fundamentais atualmente.
O ensino de programação ainda é novo no Brasil, mas apresenta potencial de crescimento, segundo tendência já consolidada em outros países, como a Inglaterra, onde inclusive já entrou no currículo das escolas.
“O mundo é muito tecnológico para não alfabetizarmos digitalmente nossos filhos. Desta forma, saber programar é tão importante quanto falar inglês, e o Cel.Lep se torna um centro de educação e preparação para o Século XXI”, afirma Daniel Cleffi.
A aquisição também permitirá ao Cel.Lep aumentar o número de unidades de rua e In School (unidades instaladas em estabelecimentos de ensino), chegando a um total de 78 filiais em São Paulo (capital, região metropolitana e interior) e no Rio de Janeiro.
Haverá unificação comercial e operacional dos serviços para atuação como escola única, porém as duas marcas seguirão independentes, cada uma focada em seu respectivo segmento de ensino. Cleffi e Sapoznik am a ser responsáveis pela área de programação do Cel.Lep.
“A Programação, como toda linguagem, estrutura a forma de pensar. Ensinando-a aos jovens desde cedo, desde a infância, os benefícios transcendem apenas o conhecimento técnico: fomenta habilidades como raciocínio lógico e foco, resiliência e criatividade, e o aprendizado de outras disciplinas, como o próprio inglês”, observa Ralph Sapoznik.