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O Ceitec vai desenvolver, em 2007, o primeiro chip nacional de identificação por rádio-freqüência para rastreabilidade bovina, segundo matéria do repórter Sergio Bueno, do Valor Econômico, divulgada nesta terça-feira, 28. De acordo com a publicação, o circuito integrado será também prototipado e fabricado pelo Centro porto-alegrense a partir do fim do ano que vem. "Custará a metade do preço dos similares importados", prevê o diretor-presidente da instituição, Sérgio Souza Dias.
Ainda conforme Dias, a produção inicial será de um lote piloto de um milhão de etiquetas. O projeto será desenvolvido em parceria com a estatal Embrapa e com a Planejar, empresa gaúcha que presta serviços de rastreabilidade bovina. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) também participa da iniciativa, treinando os usuários do sistema. Além do Brasil, os chips irão atender aos mercados da Argentina e Uruguai.
O pedido de financiamento - de valor não revelado - para desenvolver e produzir os equipamentos foi encaminhado no fim da semana ado ao BNDES. O Ceitec espera ar o Fundo Tecnológico (Funtec) do banco, que contempla rees a fundo perdido para projetos estratégicos de tecnologia e inovação. De acordo com Dias, há necessidade de contrapartida de 10% - fatia que será bancada pela Planejar.
O Ceitec será o detentor da propriedade intelectual dos chips, recebendo royalties da Planejar. A empresa também participa de outro projeto do Centro: a produção de transmissores de TV digital, uma parceria com a RF Telavo. Além disso, está em conversações com a americana Freescale e a franco-italiana STMicroelectronics para o desenvolvimento de novos produtos.
Ainda conforme Dias, a produção inicial será de um lote piloto de um milhão de etiquetas. O projeto será desenvolvido em parceria com a estatal Embrapa e com a Planejar, empresa gaúcha que presta serviços de rastreabilidade bovina. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) também participa da iniciativa, treinando os usuários do sistema. Além do Brasil, os chips irão atender aos mercados da Argentina e Uruguai.
O pedido de financiamento - de valor não revelado - para desenvolver e produzir os equipamentos foi encaminhado no fim da semana ado ao BNDES. O Ceitec espera ar o Fundo Tecnológico (Funtec) do banco, que contempla rees a fundo perdido para projetos estratégicos de tecnologia e inovação. De acordo com Dias, há necessidade de contrapartida de 10% - fatia que será bancada pela Planejar.
O Ceitec será o detentor da propriedade intelectual dos chips, recebendo royalties da Planejar. A empresa também participa de outro projeto do Centro: a produção de transmissores de TV digital, uma parceria com a RF Telavo. Além disso, está em conversações com a americana Freescale e a franco-italiana STMicroelectronics para o desenvolvimento de novos produtos.