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A área de Transmissão e Geração da CEEE começa a rodar a solução de nota fiscal eletrônica adquirida da E-Sales na quarta-feira, 28.
Cumprindo os prazos com antecedência, no dia 15 de janeiro a E-Sales participou de uma reunião de treinamento para as áreas de TI, Fiscal e Geração.
De acordo com o edital da estatal de eletricidade gaúcha, o projeto envolvia a configuração e homologação da solução, além de oferecimento de e técnico, manutenção e atualização do software, armazenamento de pelo menos 60 dias dos XML’s gerados, infra-estrutura e emissão de até 500 notas eletrônicas por mês durante dois anos.
R$ 1,5 mil
O pregão eletrônico para compra da solução de NF-e em dezembro gerou bastante polêmica entre os fornecedores.
Tudo porque a primeira proposta aceita, oferecida pela True Consulting, fechava o projeto por R$ 500. O valor representava um deságio de nada menos que 98% sobre a proposta inicial.
No final, a proposta da companhia brasiliense foi inabilitada, o que acabou levando à vitória da gaúcha E-Sales, com uma proposta de R$ 1,5 mil, um deságio ainda superior ao da True , visto que oferta inicial foi de R$ 331,2 mil.
Na época, o gerente Comercial da E-Sales, Fausto Reichert, confirmou ao Baguete que o valor estava abaixo do preço de mercado, mas que a empresa executaria o projeto pela importância do case no setor elétrico, que obrigado por lei a usar a tecnologia.
Cumprindo os prazos com antecedência, no dia 15 de janeiro a E-Sales participou de uma reunião de treinamento para as áreas de TI, Fiscal e Geração.
De acordo com o edital da estatal de eletricidade gaúcha, o projeto envolvia a configuração e homologação da solução, além de oferecimento de e técnico, manutenção e atualização do software, armazenamento de pelo menos 60 dias dos XML’s gerados, infra-estrutura e emissão de até 500 notas eletrônicas por mês durante dois anos.
R$ 1,5 mil
O pregão eletrônico para compra da solução de NF-e em dezembro gerou bastante polêmica entre os fornecedores.
Tudo porque a primeira proposta aceita, oferecida pela True Consulting, fechava o projeto por R$ 500. O valor representava um deságio de nada menos que 98% sobre a proposta inicial.
No final, a proposta da companhia brasiliense foi inabilitada, o que acabou levando à vitória da gaúcha E-Sales, com uma proposta de R$ 1,5 mil, um deságio ainda superior ao da True , visto que oferta inicial foi de R$ 331,2 mil.
Na época, o gerente Comercial da E-Sales, Fausto Reichert, confirmou ao Baguete que o valor estava abaixo do preço de mercado, mas que a empresa executaria o projeto pela importância do case no setor elétrico, que obrigado por lei a usar a tecnologia.