Canoas: TI para aumentar segurança h1us

A prefeitura de Canoas implantou um sistema de vídeomonitoramento para aumentar a segurança na cidade.

Com investimento de R$ 3,8 milhões, o projeto inclui a adoção de 149 câmeras, gerenciadas pela plataforma Cisco VSM (Video Surveillance Manager).

A implantação será realizada pela Mersh Automação & Sistemas, parceira Premier da Cisco que foi selecionada via licitação pública.
21 de janeiro de 2010 - 13:43
Canoas: TI para aumentar segurança
A prefeitura de Canoas implantou um sistema de vídeomonitoramento para aumentar a segurança na cidade.

Com investimento de R$ 3,8 milhões, o projeto inclui a adoção de 149 câmeras, gerenciadas pela plataforma Cisco VSM (Video Surveillance Manager).

A implantação será realizada pela Mersh Automação & Sistemas, parceira Premier da Cisco que foi selecionada via licitação pública.

As câmeras serão espalhadas pelas ruas de Canoas - 38 equipamentos – e prédios públicos – 96. Além disso, oito serão destinadas ao Parque Eduardo Gomes e sete, ao Parque Municipal Getúlio Vargas.

Conforme Alberto Kopittke, secretário de Segurança Pública e Cidadania da cidade gaúcha, as imagens serão monitoradas por uma central com capacidade de 30 Terabytes, o equivalente a cerca de seis meses de armazenamento.

Atualmente, a central está em fase de instalação em uma das salas do Gabinete de Gestão Integrada do município, formado pela prefeitura e polícias militar, civil e rodoviária federal, além da guarda municipal.

“Nosso objetivo é ter uma diminuição drástica da criminalidade. Queremos que haja maior fluxo de pessoas nos parques, indicador importante para as cidades, e intimidar o consumo de drogas próximo às escolas”, completa.

Já Ricardo Ribeiro Aguilar, diretor Comercial da Mersh, explica que a solução da Cisco tem arquitetura aberta e interoperável, o que permite, por exemplo, a comunicação entre câmeras de diferentes fabricantes.

“Esta arquitetura responde às necessidades de flexibilidade e convergência de muitas empresas e governos brasileiros”, avalia. 
 
Dos R$ 3,8 milhões investidos no projeto, R$ 700 mil virão do governo federal, por meio do Pronasci - Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. O restante fica a cargo da prefeitura canoense.