A maioria das empresas brasileiras peca na gestão de software: conforme uma pesquisa da KPMG, ao menos 50% dão muita atenção ao hardware, mas deixam de lado o software, quando se trata de istração de ativos de TI.
Segundo o estudo, muitas empresas desconhecem os programas de computador que usam, misturam os legais com ilegais, não fazem inventário dos sistemas, mantêm apenas um ou nenhum funcionário dedicado ao gerenciamento desses ativos e não consideram prioritária a istração dos programas em tempo real. Com isso, perdem milhões de reais por ano, informa o Valor Online.
A pesquisa da KPMG, realizada entre fevereiro e março deste ano junto a executivos de 95 organizações no país, 37 delas com faturamento anual acima de R$ 1 bilhão, indica também que as companhias brasileiras estão dois anos atrasadas em iniciativas para controle do software em relação às americanas.
Na pesquisa, 34% dos entrevistados afirmaram ter controle limitado sobre seus ativos de software e não têm procedimentos ou sistemas para gerenciamento desses ativos. Outros 16% afirmaram que contam com esses recursos, mas não consideram confiáveis as informações obtidas.
Segundo estimativas do Gartner, ao implantar o gerenciamento de ativos de software, uma empresa pode reduzir de 5% a 35% os gastos relacionados à tecnologia da informação. Já a Forrester Research destaca que um programa de bem implantado chega a gerar uma economia média de US$ 50 por computador a US$ 300 por servidor, além de reduzir em até 10% os custos de e técnico em tecnologia.
A matéria do Valor na íntegra - somente para s - pode ser conferida pelo link relacionado abaixo.
Gláucia Civa Kirch 67106h
Sócia Diretora da Capital Informação