BR quer agilizar abertura de empresas 2f5c6h

O processo de abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas deverá cair para cinco dias em 2012, com a integração das etapas em um único ambiente virtual. De acordo com a Receita Federal, está prevista para o próximo ano a entrada em funcionamento da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). 2f3m2r

28 de dezembro de 2011 - 10:19

O processo de abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas deverá cair para cinco dias em 2012, com a integração das etapas em um único ambiente virtual.

De acordo com a Receita Federal, está prevista para o próximo ano a entrada em funcionamento da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).

A Receita não especificou uma data para o início da integração. Inicialmente, a previsão é março.

Criada pela Lei 11.598, a Redesim é composta por órgãos federais, estaduais e municipais que estejam direta e indiretamente ligados aos registros de empresas.

“Juntas comerciais, cartórios de registro de empresas, istração tributária federal, estadual, meio ambiente, órgão de regulação e controle, entre outros, estarão todos interligados”, informa o subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita, Carlos Roberto Occaso.

Segundo ele, o empresário que fizer o cadastro na junta comercial, que seria uma das “portas de entrada” à rede, a a ter o a todos serviços disponíveis em uma página na internet.

Embora a rede seja gerida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Receita Federal é parceira no projeto com todos os sistemas informatizados integrado ao ambiente do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

As informações serão distribuídas pelos sistemas integrados de forma a permitir que cada órgão receba os dados do interessado, além de formalizar a abertura, regularização, fechamento de uma empresa de forma direta e com apenas uma comunicação do empresário com a istração pública.

No Brasil, onde são abertos cerca de 600 mil novos negócios por ano, o processo é considerado um dos piores do mundo, segundo o Fórum Econômico Mundial.

O país é o 135º, num ranking de 136, no pior lugar para abertura da empresa, conforme  dados divulgados em 2010.

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