O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, negou nessa quinta-feira, 14, que a saída do diretor-presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, tenha sofrido interferência do governo.
A companhia tem como acionista o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os fundos de pensão dos funcionários da Petrobras (Petros) e da Caixa Econômica Federal (Previ), com influência indireta do governo.
O ministro alegou que há vários meses a imprensa já tem noticiado os rumores sobre a saída do executivo.
Além disso, informa o Valor Econômico, Bernardo insistiu que a mudança de comando, que deverá ser efetivada em junho, não irá interferir nas negociações com a prestadora sobre a terceira edição do Plano Nacional de Metas de Universalização (PGMU 3).
Embora a Oi seja a principal companhia afetada pela imposição de metas, Bernardo disse que a concessionária não será aliviada sobre as obrigações contratuais.
Bernardo: não interferimos na saída de Falco 6i4z40
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, negou nessa quinta-feira, 14, que a saída do diretor-presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, tenha sofrido interferência do governo. A companhia tem como acionista o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os fundos de pensão dos funcionários da Petrobras (Petros) e da Caixa Econômica Federal (Previ), com influência indireta do governo. 5w6if
14 de abril de 2011 - 15:57