Balança comercial de SC abre 2011 com déficit 151s4d

A balança comercial catarinense encerrou o primeiro bimestre de 2011 com um déficit de quase US$ 1 bilhão. Nas exportações, Santa Catarina teve alta de 22,6% frente ao ano anterior, chegando a US$ 1,14 bilhão enviados para fora do estado. Já as importações, tiveram crescimento maior – 31,8% –, com volume de  US$ 2,09 bilhões. O saldo ficou deficitário em US$ 947,2 milhões. 4q4q70

15 de março de 2011 - 14:48
Balança comercial de SC abre 2011 com déficit

A balança comercial catarinense encerrou o primeiro bimestre de 2011 com um déficit de quase US$ 1 bilhão.

Nas exportações, Santa Catarina teve alta de 22,6% frente ao ano anterior, chegando a US$ 1,14 bilhão enviados para fora do estado. Já as importações, tiveram crescimento maior – 31,8% –, com volume de  US$ 2,09 bilhões.

O saldo ficou deficitário em US$ 947,2 milhões.

Para o primeiro vice-presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, ainda assim a expectativa é que o setor exportador tenha um ano melhor em 2011 do que foi 2010, já que os países que são destino dos produtos catarinenses têm em crescimento consistente.

“A cada ano após a crise, os países desenvolvidos estão crescendo um pouco mais”, afirmou Côrte.

No acumulado do ano em comparação com o mesmo período em 2010, entre os produtos mais exportados houve maior crescimento nas receitas com blocos de cilindros e cabeçotes para motores (67,4%), papel kraftliner (56,9%), motores, transformadores e geradores elétricos (41,8%), carne suína (40,6%) e carne de frango (37,5%).

Dos dez principais países compradores do estado, oito registraram alta, com destaque para a Argentina (54,7%), Japão (50,8%), Rússia (45,4%), África do Sul (24%) e Alemanha (20,2%).

Quanto às importações, Côrte afirma que não será mantido o mesmo ritmo de crescimento de 2010, quando Santa Catarina fechou com saldo comercial negativo de US$ 4,39 bilhões.

Dos produtos mais importados pelo estado, os que registraram maior incremento nos dois primeiros meses de 2011 foram borracha natural (248,3%), cevada cervejeira (221,8%), pneus novos para ônibus, caminhões e automóveis (55,4%), policloreto de vinila (46,4%) e fios de fibras (44%).

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