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A Wilson, Sons decidiu migrar seus serviços B2B para dentro da companhia.
Para o projeto, que teve como objetivo melhorar a performance da DMZ, que até então ficava hospedada em um data center terceirizado, a empresa contratou os serviços gerenciados da Arcon, em um pacote que incluiu gestão da segurança, especialização técnica e monitoramento.
“Tínhamos que ter cautela ao estabelecer a DMZ dentro da companhia, pois a segurança das operações deveria ser a primeira coisa a funcionar com 100% de eficiência", conta Marcos Rodrigues, gerente de Tecnologia da Wilson, Sons.
Para atender às demandas do projeto, a Arcon customizou e implantou um firewall, que irá atuar como filtro na porta de entrada da rede corporativa. Além disso, a companhia instalou dois equipamentos redundantes para garantir a disponibilidade do serviço.
Agora, a Wilson, Sons possui dois níveis de atendimento especializado em segurança, monitoramento e istração, através de dois SNOCs (Centro de Monitoramento de Segurança) próprios da Arcon, um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro.
Além disso, o cliente conta com um serviço mensal de relatórios de atividades e intercorrências, que mapeia todo o fluxo de rede e orienta o trabalho da equipe de TI.
“Os benefícios já podem ser verificados nos serviços B2B: com a migração da DMZ de uma rede WAN para uma rede LAN, nossos clientes perceberam imediatamente uma melhora na performance dos serviços”, conta Rodrigues. “Além disso, houve redução de 37% nos custos, e hoje, quatro meses após o início dos serviços gerenciados, possuímos um ambiente 100% operacional e sem interrupções”, completa.
Há 170 anos no mercado brasileiro, o Grupo Wilson, Sons presta serviços divididos em seis segmentos: terminais portuários, rebocagem, logística, agenciamento marítimo, offshore e atividades não segmentadas como o estaleiro, no Guarujá-SP.
Já a Arcon é provedora de serviços gerenciados de segurança. Com faturamento de R$ 30 milhões, a empresa possui centros de operações e data centers no Rio de Janeiro e São Paulo, atendendo a clientes de todo Brasil como Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Furnas, Petrobras, INCA, Valesul, MSC e Lachmann.
Para o projeto, que teve como objetivo melhorar a performance da DMZ, que até então ficava hospedada em um data center terceirizado, a empresa contratou os serviços gerenciados da Arcon, em um pacote que incluiu gestão da segurança, especialização técnica e monitoramento.
“Tínhamos que ter cautela ao estabelecer a DMZ dentro da companhia, pois a segurança das operações deveria ser a primeira coisa a funcionar com 100% de eficiência", conta Marcos Rodrigues, gerente de Tecnologia da Wilson, Sons.
Para atender às demandas do projeto, a Arcon customizou e implantou um firewall, que irá atuar como filtro na porta de entrada da rede corporativa. Além disso, a companhia instalou dois equipamentos redundantes para garantir a disponibilidade do serviço.
Agora, a Wilson, Sons possui dois níveis de atendimento especializado em segurança, monitoramento e istração, através de dois SNOCs (Centro de Monitoramento de Segurança) próprios da Arcon, um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro.
Além disso, o cliente conta com um serviço mensal de relatórios de atividades e intercorrências, que mapeia todo o fluxo de rede e orienta o trabalho da equipe de TI.
“Os benefícios já podem ser verificados nos serviços B2B: com a migração da DMZ de uma rede WAN para uma rede LAN, nossos clientes perceberam imediatamente uma melhora na performance dos serviços”, conta Rodrigues. “Além disso, houve redução de 37% nos custos, e hoje, quatro meses após o início dos serviços gerenciados, possuímos um ambiente 100% operacional e sem interrupções”, completa.
Há 170 anos no mercado brasileiro, o Grupo Wilson, Sons presta serviços divididos em seis segmentos: terminais portuários, rebocagem, logística, agenciamento marítimo, offshore e atividades não segmentadas como o estaleiro, no Guarujá-SP.
Já a Arcon é provedora de serviços gerenciados de segurança. Com faturamento de R$ 30 milhões, a empresa possui centros de operações e data centers no Rio de Janeiro e São Paulo, atendendo a clientes de todo Brasil como Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Furnas, Petrobras, INCA, Valesul, MSC e Lachmann.