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A norte-americana Access Data lança no Brasil o ADLab, plataforma de investigação digital que permite a análise de vários computadores por múltiplos investigadores, simultaneamente.
A novidade é revendida no país pela TechBiz Forense Digital. Para dar uma idéia da agilidade propiciada pela ferramenta, o consultor da empresa, Sandro Suffert, cita o exemplo da investigação de 600 discos rígidos e mais 50 computadores encomendada pelo Ministério Público ao Instituto de Criminalística do Rio de Janeiro no ano ado.
Segundo ele, este trabalho levaria meses, mas com a tecnologia da Access Data, pode ser feito em poucos dias.
“Essa nova solução é um verdadeiro laboratório de forense computacional, que permite reunir dez ou mais pessoas para trabalhar ao mesmo tempo em um único caso e investigar simultaneamente cem ou 500 máquinas apreendidas em uma mesma operação”, explica Suffert.
O ADLab é uma versão para laboratório do software FTK (Forensic Toolkit), que realiza análises, quebra de senhas, decriptação e visualização de registros em máquinas suspeitas.
Além disso, agora a solução também traz recursos de processamento distribuído e colaboração em rede.
“Ou seja, em uma única plataforma, o ADLab, permite que múltiplos analistas investiguem terabytes de dados adquiridos de vários computadores simultaneamente”, explica o consultor. “Enquanto os peritos utilizam o software para investigar tecnicamente o caso e extrair informações normalmente iníveis, utilizando técnicas avançadas de computação forense, o delegado pode revisar alguns dados levantados e o MP pode ter o somente às informações que são relevantes”, exemplifica.
A solução está sendo apresentada durante um evento realizado pela TechBiz Forense Digital em Belo Horizonte. O encontro vai até a sexta-feira, 29.
A novidade é revendida no país pela TechBiz Forense Digital. Para dar uma idéia da agilidade propiciada pela ferramenta, o consultor da empresa, Sandro Suffert, cita o exemplo da investigação de 600 discos rígidos e mais 50 computadores encomendada pelo Ministério Público ao Instituto de Criminalística do Rio de Janeiro no ano ado.
Segundo ele, este trabalho levaria meses, mas com a tecnologia da Access Data, pode ser feito em poucos dias.
“Essa nova solução é um verdadeiro laboratório de forense computacional, que permite reunir dez ou mais pessoas para trabalhar ao mesmo tempo em um único caso e investigar simultaneamente cem ou 500 máquinas apreendidas em uma mesma operação”, explica Suffert.
O ADLab é uma versão para laboratório do software FTK (Forensic Toolkit), que realiza análises, quebra de senhas, decriptação e visualização de registros em máquinas suspeitas.
Além disso, agora a solução também traz recursos de processamento distribuído e colaboração em rede.
“Ou seja, em uma única plataforma, o ADLab, permite que múltiplos analistas investiguem terabytes de dados adquiridos de vários computadores simultaneamente”, explica o consultor. “Enquanto os peritos utilizam o software para investigar tecnicamente o caso e extrair informações normalmente iníveis, utilizando técnicas avançadas de computação forense, o delegado pode revisar alguns dados levantados e o MP pode ter o somente às informações que são relevantes”, exemplifica.
A solução está sendo apresentada durante um evento realizado pela TechBiz Forense Digital em Belo Horizonte. O encontro vai até a sexta-feira, 29.