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Yahoo e Microsoft acabam de oficializar um acordo em buscas online e publicidade.
"A Microsoft vai agora fortalecer a ferramenta de busca do Yahoo enquanto o Yahoo se tornará a força de vendas exclusiva de anúncios online de ambas empresas em nível mundial", declara a nota oficial divulgada nesta quarta-feira, 29.
O acordo tem validade de 10 anos. No período, o Yahoo utilizará o Bing como ferramenta de buscas oficial em todos os seus portais.
Os links patrocinados que serão exibidos juntamente com os resultados das buscas serão vendidos pelo Yahoo, mas a receita será dividida com a Microsoft.
O Yahoo receberá 88% da receita pelos primeiros cinco anos do acordo e terá o direito de vender anúncios em alguns sites da Microsoft.
A parceria deve gerar US$ 500 milhões por ano, além de economizar cerca de US$ 275 milhões em investimentos, os quais ficarão a cargo da Microsoft, informa a AP.
As empresas esperam que o acordo seja aprovado pelo orgãos reguladores até o início de 2010.
Mercado
O Google lidera o mercado de buscas e links patrocinados nos Estados Unidos. Em junho, segundo a ComScore, o buscador registrou 65% de participação, enquanto o Yahoo deteve 19,5% e o Bing, ficou com 8,4% do mercado.
Saiba mais
Em fevereiro do ano ado, após 18 meses de negociações infrutíferas com a diretoria do Yahoo, a Microsoft fez uma oferta de US$ 44,6 bilhões pelo buscador.
“Juntos podemos oferecer um conjunto animador de soluções para consumidores, publishers e anunciantes, ao mesmo tempo que nos tornamos melhor posicionados para competir no mercado de serviços online”, afirmou o presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, em comunicado.
O Yahoo, no entanto, recusou a oferta. E Jerry Yang, executivo-chefe do portal à época, acusou a Microsoft de tentar desestabilizar o grupo.
"Acho que a desestabilização provocada pela Microsoft se torna cada vez mais intencional", afirmou ele em entrevista publicada no Wall Street Journal.
Em outubro de 2008, Yang pediu demissão e foi substituído por Carol Bartz, ex-executiva da Autodesk. Em abril de 2009, ela retomou as negociações com a Microsoft.
"A Microsoft vai agora fortalecer a ferramenta de busca do Yahoo enquanto o Yahoo se tornará a força de vendas exclusiva de anúncios online de ambas empresas em nível mundial", declara a nota oficial divulgada nesta quarta-feira, 29.
O acordo tem validade de 10 anos. No período, o Yahoo utilizará o Bing como ferramenta de buscas oficial em todos os seus portais.
Os links patrocinados que serão exibidos juntamente com os resultados das buscas serão vendidos pelo Yahoo, mas a receita será dividida com a Microsoft.
O Yahoo receberá 88% da receita pelos primeiros cinco anos do acordo e terá o direito de vender anúncios em alguns sites da Microsoft.
A parceria deve gerar US$ 500 milhões por ano, além de economizar cerca de US$ 275 milhões em investimentos, os quais ficarão a cargo da Microsoft, informa a AP.
As empresas esperam que o acordo seja aprovado pelo orgãos reguladores até o início de 2010.
Mercado
O Google lidera o mercado de buscas e links patrocinados nos Estados Unidos. Em junho, segundo a ComScore, o buscador registrou 65% de participação, enquanto o Yahoo deteve 19,5% e o Bing, ficou com 8,4% do mercado.
Saiba mais
Em fevereiro do ano ado, após 18 meses de negociações infrutíferas com a diretoria do Yahoo, a Microsoft fez uma oferta de US$ 44,6 bilhões pelo buscador.
“Juntos podemos oferecer um conjunto animador de soluções para consumidores, publishers e anunciantes, ao mesmo tempo que nos tornamos melhor posicionados para competir no mercado de serviços online”, afirmou o presidente-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, em comunicado.
O Yahoo, no entanto, recusou a oferta. E Jerry Yang, executivo-chefe do portal à época, acusou a Microsoft de tentar desestabilizar o grupo.
"Acho que a desestabilização provocada pela Microsoft se torna cada vez mais intencional", afirmou ele em entrevista publicada no Wall Street Journal.
Em outubro de 2008, Yang pediu demissão e foi substituído por Carol Bartz, ex-executiva da Autodesk. Em abril de 2009, ela retomou as negociações com a Microsoft.