Ação mira exterior e Bovespa 661716

A Ação Informática, que no ano ado cresceu 38,6%, alcançando faturamento de R$ 312 milhões, pretende chegar aos R$ 500 milhões em 2009. Além disso, a companhia planeja dobrar este valor até 2012.

Para alcançar as metas, a empresa aposta na abertura de capital, atualmente em fase de planejamento, e na internacionalização dos negócios para além da América Latina, onde hoje já vende software e hardware, informa a Revista Amanhã.
23 de julho de 2009 - 13:32
A Ação Informática, que no ano ado cresceu 38,6%, alcançando faturamento de R$ 312 milhões, pretende chegar aos R$ 500 milhões em 2009. Além disso, a companhia planeja dobrar este valor até 2012.

Para alcançar as metas, a empresa aposta na abertura de capital, atualmente em fase de planejamento, e na internacionalização dos negócios para além da América Latina, onde hoje já vende software e hardware, informa a Revista Amanhã.

"Estamos nos preparando para o IPO, que era para ter ocorrido este ano. Com a crise, pretendemos fazê-lo no segundo semestre de 2010", explicou Enio Issa, presidente da Ação, em entrevista à Amanhã.

Para a internacionalização, a empresa – que tem unidades em São Paulo e Porto Alegre - dividiu a atuação em três regiões: Cone Sul (Argentina, Uruguai e Chile), Cone Norte (Colômbia, Peru, Equador e Venezuela) e Caribe, cuja consolidação será feita no México.

Atualmente, as operações na América Latina correspondem a 10% do volume de negócios da Ação Informática. A representatividade desses países, no futuro, deverá corresponder a 45% do faturamento.

Unificação no Sul
No início deste ano, a Ação fusionou suas operações no Sul com o restante do país. O objetivo foi padronizar o atendimento aos canais e melhorar o processo de governança sem mexer na estrutura física das unidades.

A companhia promoveu uma reengenharia de back office nas operações do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, atendidas durante 21 anos pela filial de Porto Alegre. Com isso, o atendimento aos três estados, que hoje responde por 30% do faturamento total da empresa no país, foi padronizado aos processos da matriz paulista.

“Ou seja: atendimento unificado, serviços centralizados e sinergia garantida ao modelo de negócios da companhia”, definiu Enio Issa em entrevista ao Baguete Diário, quando o assunto foi matéria no site.

A íntegra da notícia pode ser conferida pelo link abaixo.